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sábado, 19 de maio de 2012

Ações do Facebook sobem menos de 1% no dia da estreia

Em um dia de forte volatilidade, as ações do Facebook chegaram a anular os ganhos perto do fechamento do pregão e terminaram o primeiro dia de negociações na Bolsa com ganho inferior a 1%. A companhia estreou no pregão eletrônico da Nasdaq nesta sexta-feira, com um salto de 10,52% em seu preço inicial, a US$ 42 (R$ 84). Facebook prevê risco para investidor com anúncios, apps e processos Facebook levanta US$ 16 bilhões com oferta de ações Conheça sete fatos curiosos sobre o Facebook Minutos após a abertura, o preço recuou um pouco e passou a pairar em torno de US$ 40,50 (alta de 6,57%), até retornar ao patamar de US$ 38 puxada por queda acentudada (13%) das ações da empresa de jogos Zynga, que tem no plataforma. Analistas especulam que a companhia tenha sido alvo de movimentos especulativos, em que os investidores aplicaram na Zynga como uma transição até o início das negociações do Facebook. Os papéis da rede social de Marck Zuckerberg fecharam em US$ 38,23, uma alta de 0,6%, frustando as expectativas dos investidores de uma valorização superior a 10% na estreia. A elevação era esperada, dado o apetite mostrado pelos investidores e o interesse da mídia na abertura de capital. Ao todo, a empresa e seus acionistas antigos, que investiram no site nos seus primeiros anos de vida, colocou a venda 421,2 milhões de papéis --a maior parte dos quais havia sido reservada com corretoras por grandes investidores institucionais. O investidor que adquirir papéis da companhia vai se deparar com ações de uma empresa que depende essencialmente de anunciantes para lucrar, mas espera perder parte deles ao focar suas forças nas plataformas móveis. A rede social ainda não achou a fórmula para converter em dinheiro seus 901 milhões de usuários ativos, coleciona processos e depende quase exclusivamente de seu fundador, Zuckerberg, para definir seu rumo em um cenário ultracompetitivo. Riscos como esses e outros não estão só em análises de consultorias nem no ceticismo da concorrência: o próprio Facebook afirma que pode ser "prejudicado significativamente" por eles. "Nosso negócio está sujeito a inúmeros riscos, e é preciso levá-los em conta cuidadosamente antes de decidir investir", escreve a empresa no documento de registro na SEC, a reguladora americana.

Ações do Facebook sobem menos de 1% no dia da estreia

Em um dia de forte volatilidade, as ações do Facebook chegaram a anular os ganhos perto do fechamento do pregão e terminaram o primeiro dia de negociações na Bolsa com ganho inferior a 1%. A companhia estreou no pregão eletrônico da Nasdaq nesta sexta-feira, com um salto de 10,52% em seu preço inicial, a US$ 42 (R$ 84). Facebook prevê risco para investidor com anúncios, apps e processos Facebook levanta US$ 16 bilhões com oferta de ações Conheça sete fatos curiosos sobre o Facebook Minutos após a abertura, o preço recuou um pouco e passou a pairar em torno de US$ 40,50 (alta de 6,57%), até retornar ao patamar de US$ 38 puxada por queda acentudada (13%) das ações da empresa de jogos Zynga, que tem no plataforma. Analistas especulam que a companhia tenha sido alvo de movimentos especulativos, em que os investidores aplicaram na Zynga como uma transição até o início das negociações do Facebook. Os papéis da rede social de Marck Zuckerberg fecharam em US$ 38,23, uma alta de 0,6%, frustando as expectativas dos investidores de uma valorização superior a 10% na estreia. A elevação era esperada, dado o apetite mostrado pelos investidores e o interesse da mídia na abertura de capital. Ao todo, a empresa e seus acionistas antigos, que investiram no site nos seus primeiros anos de vida, colocou a venda 421,2 milhões de papéis --a maior parte dos quais havia sido reservada com corretoras por grandes investidores institucionais. O investidor que adquirir papéis da companhia vai se deparar com ações de uma empresa que depende essencialmente de anunciantes para lucrar, mas espera perder parte deles ao focar suas forças nas plataformas móveis. A rede social ainda não achou a fórmula para converter em dinheiro seus 901 milhões de usuários ativos, coleciona processos e depende quase exclusivamente de seu fundador, Zuckerberg, para definir seu rumo em um cenário ultracompetitivo. Riscos como esses e outros não estão só em análises de consultorias nem no ceticismo da concorrência: o próprio Facebook afirma que pode ser "prejudicado significativamente" por eles. "Nosso negócio está sujeito a inúmeros riscos, e é preciso levá-los em conta cuidadosamente antes de decidir investir", escreve a empresa no documento de registro na SEC, a reguladora americana.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Conheça a Zynga, a 'fantástica fábrica de games' que quer conectar 1 bilhão de pessoas

Entrar na sede da Zynga em San Francisco é como entrar em um dos jogos que a companhia desenvolve para redes sociais. A recepção é uma cabana de troncos inspirada por uma edificação virtual de "FrontierVille". Há até caveiras de bois e lanternas antigas como decoração. Ao passar por essa fronteira, os convidados percorrem um túnel iluminado e chegam ao enorme saguão principal. Sede da empresa Zynga, em San Francisco Ver em tamanho maior » AnteriorPróxima David Paul Morris/Bloomberg AnteriorPróxima Funcionários da Zynga assistem fazem aula de desenho na sede da companhia, em San Francisco (EUA) Leia mais Jeff Chiu - 11.out.2011/Associated Press Mark Pincus, CEO da Zynga Olhando para cima, é possível ver os pisos superiores do edifício, como se fossem níveis de jogo a superar --e cada piso significa um jogo em que a empresa trabalha. O presidente-executivo, Mark Pincus, me espera à porta. Ele é uma espécie de guia de parque de diversões em minha visita. "Eu me vejo como um Willy Wonka", diz, meio brincando, apontando para a fábrica de jogos que criou, em vez da fábrica de chocolates do personagem da literatura e do cinema. "Esse saguão era imenso, silencioso e horrível. Decidimos fazer dele um espaço lúdico e comunitário." Agora a área abriga uma Winnebago, casa sobre rodas decorada com imagens associadas à Zynga, uma área para jogar basquete, uma quadra com grama artificial para esportes e um minipalco decorado por 13 pôsteres de cachorros de funcionários. AMOR AOS CÃES A nome da empresa é uma homenagem a Zinga, um buldogue que Pincus teve. Enquanto conversamos, passam por nós cachorros de todos os tamanhos e formas, conduzidos pelos donos -200 animais de estimação têm crachás personalizados da Zynga para acesso ao edifício. Pincus, 46, trabalhava de jeans e camiseta em um banco de investimento antes de se tornar empresário no setor de tecnologia. Seria possível afirmar que o edifício de sua empresa, com 62 mil metros quadrados, representa o florescimento da criatividade que Pincus tinha de sufocar em sua carreira precedente. Ele tem planos ambiciosos para a conversão de um grande saguão na ponta oposta do edifício. "Estou pensando em criar um parque coberto --quero que a sensação seja a de estar no Central Park [de Nova York], com bancos, uma pista para que os cachorros possam correr, áreas tranquilas. Creio que podemos criar um espaço ao mesmo tempo espetacular e íntimo." DIVERSÃO E TRABALHO O plano tem muito de "CityVille", o jogo social mais popular da Zynga, no qual os participantes constroem a cidade de seus sonhos. A sede da empresa tenta encarnar esse espírito, com café da manhã, almoço e jantar gratuitos, happy hours, bar esportivo, academias de ioga e de ginástica e cinema. Os funcionários são estimulados a decorar o espaço de trabalho. "Gosto de dizer que estamos tentando construir uma casa na qual desejamos viver." Dessa forma é possível compreender o caos organizado da empresa: combinar real e virtual, diversão e trabalho, escritório e residência. Além dos cachorros por toda parte, Carmen e Georgia, as filhas gêmeas do fundador, vão ao escritório duas vezes por semana e participam das reuniões da empresa desde um mês de idade. E todo mundo tem a chance de representar outros papéis --Pincus deseja que todos os funcionários saibam o que é ser o presidente. Por isso, uma nova empresa, com equipe autônoma, é criada para cada jogo planejado. FORÇA DO FACEBOOK Pincus fundou a Zynga em 2007, após participar da criação de outras três empresas de tecnologia. O crescimento da nova empresa vem sendo fenomenal, ajudado pela popularidade das redes sociais. Ela tem 290 milhões de usuários ativos de seus jogos no Facebook, mais de seis vezes o total combinado de seus rivais. A Zynga abriu capital em dezembro, conquistando avaliação de US$ 7 bilhões. Mas o preço das ações da empresa tem oscilado --a abertura iminente do capital do Facebook motiva altas, e dúvidas quanto à capacidade do grupo para continuar criando sucessos como "FarmVille" e "Words with Friends" resultam em baixas. COMPRA INFELIZ? Também surgiram dúvidas quanto à aquisição da OMGPOP por US$ 200 milhões em fevereiro. A companhia criou o jogo "Draw Something", que teve 35 milhões de downloads nas sete primeiras semanas de lançamento, mas que já dá sinais de ter sido só uma moda passageira. "Talvez não tenhamos grande resultado no primeiro trimestre, mas os investidores podem esperar que no futuro ela [OMGPOP] influencie positivamente nossos resultados e nossa estratégia." A estratégia tem por base a ideia que "brincar" --o termo que Pincus usa para se referir aos jogos sociais-- é uma nova mídia, da mesma forma que a TV foi um dia. A Zynga quer conectar 1 bilhão de pessoas para que elas brinquem em todas as categorias de jogos, da mesma forma que a TV cobre todos os tipos de programa.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Brasil tem 33% das moradias com internet

Brasil ocupa a 63ª posição no ranking de 154 países que mais têm domicílios com acesso à internet, segundo novo mapa da inclusão digital divulgado nesta quarta-feira pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). De acordo com o levantamento, 33% das moradias brasileiras contam com acesso à rede munidial. O país fica atrás do vizinho Uruguai (57ª) e do Chile (53ª), e à frente do México (89ª), África do Sul (108ª) e Índia (126ª). Os quatro primeiros países com mais moradias com acesso à rede mundial são Suécia, Islândia, Dinamarca e Holanda. Lá, mais de 90% dos domicílios têm acesso à internet. A Suécia, melhor colocada, tem 97% das casas com internet. Ainda não há comparativo do Brasil no ranking porque os dados foram coletados pela primeira vez no Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo o responsável pelo levantamento, o pesquisador Marcelo Neri, o Brasil está em cima da média mundial de acesso à rede mundial.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fotos de Dieckmann nua tiveram 8 milhões de acessos; saiba como proteger as suas

Em cinco dias, as fotos vazadas na internet em que a atriz Carolina Dieckmann aparece nua tiveram pelo menos 8 milhões de acessos únicos. A estimativa, um alerta sobre como é preciso saber proteger os arquivos mais íntimos, foi feita pela ONG Safernet, em uma pesquisa divulgada à Folha. ■Especialistas dão dicas para evitar 'efeito Carolina Dieckmann' ■Apple está dez anos atrás da Microsoft em segurança, diz especialista ■Leitor diz que Carolina Dieckmann quer se promover com fotos ■Polícia identifica hackers que divulgaram fotos da atriz O estudo foi realizado para dimensionar a capacidade de propagação de imagens na rede e fez medições entre a noite do último dia 4 (data em que as imagens vazaram) e a tarde do dia 8. INTIMIDADE NA REDE Fotos de Carolina Dieckmann nua tiveram 8 milhões de acessos; saiba como proteger as suas Processo para remover dados pessoais armazenados em sites é lento e caro Ronaldo Lemos: Somos todos Carolina Dieckmann; não existem mais dispositivos 'pessoais' O número é 35 vezes a tiragem da revista "Playboy" no Brasil, que publica 228 mil exemplares por mês. O estudo da Safernet constatou ainda que o pacote inicial de 36 fotos virou um conjunto de pelo menos 50 mil imagens, que, ao longo do período de monitoramento, se espalharam na rede por 211 domínios em 113 provedores de internet, localizados em 23 países. "Os dados são desanimadores. Essas fotos vão se eternizar na rede. Não tem como tirá-las de lá", diz Thiago Tavares Nunes de Oliveira, presidente da ONG Safernet, que monitora casos de crimes cibernéticos no Brasil. Os números podem ser maiores. A pesquisa foi feita só na web, sem contar fotos compartilhadas por e-mail e serviços P2P, como o BitTorrent. Também ficaram de fora mídias físicas, como CDs e DVDs, pen drives e HDs externos para os quais as imagens podem ter sido copiadas. Para chegar aos dados, a Safernet procurou pelo nome original dos arquivos em buscadores como o Google e em mecanismos de pesquisa dentro de sites. Além disso, usou programas que varrem a internet à procura de imagens digitalmente similares. "Casos assim são emblemáticos e têm um caráter pedagógico. Eles servem para alertar sobre os cuidados que temos que ter com informações privadas", diz Oliveira. PRECAUÇÕES Mas que cuidados são esses? O que fazer para que textos, fotos e vídeos íntimos fiquem bem guardados? "A única forma de proteger seus arquivos sensíveis é a criptografia", diz Mariano Sumrell, diretor de marketing da AVG Brasil. Programas que fazem isso embaralham o conteúdo de arquivos, que só se tornam compreensíveis por meio de senha. Outra coisa que pouca gente sabe: apenas arrastar um arquivo para a lixeira não o apaga do disco. Para isso é necessário um software do tipo triturador, que escreve informações sobre o bloco do HD que abrigava o dado. "Se você quer guardar dados sensíveis no computador, precisa seguir algumas práticas importantes de segurança", diz Fábio Assolini, analista da Kaspersky Lab.

domingo, 13 de maio de 2012

Na inauguração de uma fábrica da Foxconn em Xangai nesta semana, Terry Gou, presidente da empresa, afirmou que a companhia está se preparando para o lançamento de uma TV da Apple.

Na inauguração de uma fábrica da Foxconn em Xangai nesta semana, Terry Gou, presidente da empresa, afirmou que a companhia está se preparando para o lançamento de uma TV da Apple. A informação é do jornal "China Daily", que esteve no evento. No discurso, Gou ainda disse que as recentes parcerias da Foxconn com a japonesa Sharp, que produz televisões, fazem parte dos preparativos para o lançamento do novo aparelho. Reprodução/Cult of Mac Ilustração de como seria a TV da Apple. Imagem feita pelo designer Dan Draper para o site "Cult of Mac" O jornal diz que, segundo relatos, a TV de alta definição será construída com alumínio e contará com recursos como o FaceTime, aplicativo da Apple para conversas em vídeo, e o Siri, assistente com reconhecimento de voz. A Foxconn é uma das principais fabricantes de produtos da Apple. Rumores sobre o televisor da Apple já haviam sido levantados por Walter Isaacson, biógrafo de Steve Jobs, cofundador da marca. Segundo o autor, Jobs estava trabalhando em um modelo de televisão que integrasse os serviços da empresa.