Pesquisar este blog

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Barcelona lança regime de 'engorda' para Neymar

O Barcelona tem planos de acabar com a figura franzina que o Brasil se acostumou a ver em campo com as camisas da seleção e do Santos. Neymar, 21, deve passar por aumento de massa muscular. Na avaliação de Ricardo Pruna, médico do clube, o brasileiro tem 64,5 kg, abaixo do que seria ideal. Santos duela pela 1ª vez com seu ídolo e sem fórmula para pará-lo Neymar encara papel de coadjuvante em 'estreia' Ele disse à imprensa espanhola não saber exatamente o quanto o novo astro do time precisa "crescer". A previsão varia de 2 kg a 5 kg. Entre 2009 e 2013, Neymar ganhou 8 kg no Santos --no começo do ano, estava com 67 kg. Ele também cresceu de 1,74 m para 1,75 m. Messi, por exemplo, tem 67 kg e 1,69 m. O corpo de Neymar, porém, ainda está se desenvolvendo. E é isso que preocupa fisiologistas ouvidos pela Folha. São unânimes ao dizer que o aumento de massa muscular com exercícios, alimentação balanceada e suplementação só tem a ajudar. Mas o ganho de músculos sem respeitar as características do atleta pode atrapalhar sim sua atuação em campo. "Não pode ser uma conduta adotada de forma generalizada", diz o fisiologista Turíbio Leite de Barros, da Unifesp. "Precisa ser avaliado o quanto o aumento de massa muscular do Neymar pode prejudicar seu grande valor físico, que é a agilidade."

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Florisval Meinão e Renato Azevedo: A medida da mentira

Denominada talvez ironicamente de programa Mais Médicos, a medida provisória nº 621 traz riscos à saúde da população e piora a qualidade dos cursos de medicina. A medida burla a legislação vigente ao não garantir os direitos trabalhistas aos médicos contratados. Enviará profissionais a regiões distantes ou para a periferia de centros urbanos sem oferecer mínima condição de exercício da medicina. Hoje, faltam locais para atendimento que garantam o mínimo de dignidade humana aos pacientes. Não existem unidades de emergência ou hospitalares. Carecemos de recursos básicos para diagnóstico, como exames laboratoriais ou radiológicos, e até de medicamentos essenciais para o tratamento das doenças mais comuns. Caso os médicos brasileiros não se disponham a se aventurar nessas condições, serão trazidos profissionais formados fora do país, sem passar por exame para comprovar sua qualificação. Considerando que, nos últimos exames de revalidação de diplomas, o índice de reprovação esteve em torno de 90%, é provável que nove em cada dez médicos "importados" não tenham capacitação para atender adequadamente os cidadãos. Estaremos, nesse caso, expondo a população, justamente a mais vulnerável social e economicamente, à assistência por profissionais com formação insuficiente. A proposta ainda preconiza a abertura de grande número de escolas médicas ou a ampliação do número de vagas nas já existentes. É público que não existem docentes em número suficiente para tanto, pois nunca houve a preocupação de formá-los. Além disso, não há hospitais com vocação universitária para dar conta de tal demanda. Nessas condições, sofreremos piora gradativa da qualidade de formação do médico, trazendo mais prejuízos para população. Como agravante, a medida provisória nº 621 chega à beira da irresponsabilidade. Modifica o curso de medicina de seis para oito anos, sendo que, nos dois anos adicionais, o aluno iria "trabalhar" nas regiões nas quais não existem médicos atendendo pacientes. A supervisão de sua faculdade seria feita à distância. Ou seja, essa população, voltamos a frisar, justamente a mais vulnerável, seria exposta a uma espécie de roleta russa da saúde. As escolas de medicina mais tradicionais em nosso país já se manifestaram contrárias à medida. Ela causa enormes transtornos à organização da grade curricular sem agregar novos conhecimentos. O argumento de que os alunos teriam contato com a realidade do SUS é descabido, uma vez que, na quase totalidade dos cursos, o aprendizado já é feito com pacientes ligados aos serviços públicos.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Dilma libera R$ 2 bi para conter motim de aliados no Congresso

A presidente Dilma Rousseff montou uma operação para tentar reduzir os riscos de derrota em votações prometidas para agosto, às vésperas da retomada dos trabalhos no Congresso, e com sua base parlamentar rebelada. Para acalmar os ânimos, Dilma resolveu mexer no "bolso". Ontem, em reunião com dez ministros e assessores no Palácio da Alvorada, ela autorizou a liberação de R$ 2 bilhões em emendas feitas por deputados e senadores ao Orçamento da União. Análise: Dilma recorre a velha receita com o Congresso Insatisfeita, base aliada quer votar projetos que desagradam governo Apesar de prometidos e programados desde maio, esses recursos estavam represados por decisão do próprio Executivo devido às limitações fiscais deste ano. Editoria de Arte/Folhapress Apesar da concessão, a presidente fez uma cobrança aos ministros políticos --aqueles indicados por aliados. Eles deverão trabalhar para garantir a fidelidade de suas bancadas em votações de interesse do Planalto. A exigência resulta do diagnóstico segundo o qual os partidos contemplados com cargos no primeiro escalão não têm votado com o Executivo. A avaliação é que as derrotas sofridas pelo Palácio do Planalto no Legislativo foram armadas a partir de grupos aliados do próprio governo. Na reunião de ontem, estavam ministros do PMDB, PP, PC do B, PSB, além do próprio PT. Anteontem, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) já havia pedido ajuda ao PSD de Gilberto Kassab (SP), este formalmente fora da base, mas com afilhado no Ministério da Micro e Pequena Empresa. Dilma e sua equipe discutiram também investimentos que serão anunciados hoje em São Paulo, ao lado do prefeito Fernando Haddad, em mobilidade urbana, área sensível e, por isso, motor das manifestações de junho. Aliados de Dilma diziam ontem, em tom de brincadeira, que o governo começou a se preparar para enfrentar agosto, o "mês do cachorro louco". Segundo uma crença popular, o período é propício para acontecimentos traumáticos. Para ficar em dois exemplos brasileiros: o suicídio de Getúlio Vargas e a morte de Juscelino Kubitschek. O Congresso reinicia os trabalhos na próxima semana, e reserva dias de tensão para o Planalto. No centro das preocupações está a apreciação de vetos presidenciais. Até o recesso, vigorava a regra que facilitava o engavetamento de vetos. Agora, pelo novo sistema definido no Congresso, eles precisam ser votados em 30 dias a partir de sua leitura no plenário. Se isso não ocorrer, os vetos trancam a pauta de votação. No cardápio de vetos com risco de serem derrubados está o que impediu o fim da multa adicional de 10% sobre o saldo das contas de FGTS na demissão sem justa causa de trabalhadores. Na lista de projetos a serem votados, estão a medida provisória do programa Mais Médicos e a proposta que reverte os royalties do petróleo para educação e saúde. A Câmara quer aprovar mecanismo que destina 50% da receita do fundo social do pré-sal para educação, enquanto o governo defende apenas o rateio de seus rendimentos.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Homens

marcado sadfsfdgdsfgdfgfdsgdsfgdsfgdfgrtreterrrrrrreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee interesse

Acordo coletivo em SP dá piso de R$ 1.200 a doméstico

Entra em vigor em 26 de agosto o primeiro acordo coletivo do país para empregados domésticos após a promulgação, em abril, da lei que amplia direitos da categoria. O documento foi assinado entre a Federação dos Empregados e Trabalhadores Domésticos do Estado de São Paulo e o Sedesp (Sindicato dos Empregadores Domésticos do Estado), e reconhecido pela Superintendência Regional do Trabalho. A convenção será válida em 26 municípios da Grande São Paulo -como Barueri, Cotia, Guarulhos e Osasco- e exclui cidades como São Bernardo, Santo André e a capital. Entre os destaques do acordo, está o piso salarial de R$ 1.200 para o doméstico que dorme no emprego. E o valor sobe conforme a atividade do funcionário. Por exemplo, a babá de uma criança receberá ao menos R$ 1.600, e a de duas ou mais, R$ 2.000, desde que durma no emprego. Apesar da restrição regional, o acordo (que detalha práticas, direitos e deveres dos trabalhadores domésticos) deve incentivar a elaboração de outras convenções, na análise de advogados. Eles também afirmam, porém, que aspectos do texto, como os relacionados a salário e horas extras, podem ser questionados na Justiça. questionamentos Entre os tópicos que podem ser questionados judicialmente, dizem advogados, está o chamado "salário complessivo", permitido para os trabalhadores que dormem no emprego. Ele unifica, sem detalhar, os valores a receber, como horas extras e adicionais, além do salário. "A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho diz que isso não vale para outras categorias", diz Otavio Pinto e Silva, sócio do setor trabalhista do escritório Siqueira Castro Advogados. "Portanto, se o trabalhador mover uma ação judicial depois de ter saído do emprego argumentando que não recebeu devidamente, o juiz poderá dar ganho de causa." O mesmo raciocínio valeria para um acordo de mais de duas horas extras ao dia, diz Frank Santos, advogado trabalhista do M&M Advogados. "Isso é ilegal." Margareth Galvão Carbinato, fundadora e presidente de honra do Sedesp, contesta. "Todos podem reivindicar na Justiça o que desejarem, mas a convenção tem força de lei e esse será o argumento da defesa se necessário." Para Camila Ferrari, assistente jurídica da federação dos empregados, "o acordo está abrangente". "Abordamos mesmo pontos que ainda dependem de regulamentação, como auxílio-creche e salário-família."

domingo, 28 de julho de 2013

Em 7º e último dia de visita ao Brasil, Papa Francisco celebra missa em Copacabana

O papa Francisco celebrará uma missa no encerramento da Jornada Mundial da Juventude, na praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, neste domingo (28). É o sétimo e último dia da visita do pontífice ao Brasil. Ele deixa o país no começo da noite. Por volta das 10h, o papa celebra a Missa de Envio para um público que pode chegar, segundo estimativa da prefeitura, a 3 milhões de pessoas. Histórias da JMJ Ambulante vende 400 capas e 200 guarda-chuvas em um dia seguindo o papa Motivo de discórdia entre peregrinos, Guaratiba era temida, mas também desejada Papa para papamóvel e toma gole de mate de peregrino em Copacabana "Ela vai ter orgulho", diz mãe de bebê abençoado por Francisco em favela no Rio "Coração está a cem por hora", diz coroinha escolhido para visita do papa à favela no Rio Via Sacra "politizada" da JMJ teve um veto do Vaticano, diz diretor da encenação Fiéis abençoados pelo papa em hospital creem em milagres e relatam emoção O evento vai reunir peregrinos que passaram a madrugada em vigília no local e marcará o encerramento da Jornada Mundial. Ao meio-dia, Francisco reza a oração do Ângelus. O evento seria realizado em Guaratiba, mas por conta das fortes chuvas, foi transferido para Copacabana. No começo da tarde, o pontífice retorna de helicóptero para almoçar na Residência Assunção, no Sumaré, zona norte, onde está hospedado desde que chegou ao Rio de Janeiro na última segunda-feira (22). Por volta das 16h, ele se encontra no local com a coordenação do Conselho Episcopal Latino-Americano e logo depois se despede da Residêcia

Em 7º e último dia de visita ao Brasil, Papa Francisco celebra missa em Copacabana

O papa Francisco celebrará uma missa no encerramento da Jornada Mundial da Juventude, na praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, neste domingo (28). É o sétimo e último dia da visita do pontífice ao Brasil. Ele deixa o país no começo da noite. Por volta das 10h, o papa celebra a Missa de Envio para um público que pode chegar, segundo estimativa da prefeitura, a 3 milhões de pessoas. Histórias da JMJ Ambulante vende 400 capas e 200 guarda-chuvas em um dia seguindo o papa Motivo de discórdia entre peregrinos, Guaratiba era temida, mas também desejada Papa para papamóvel e toma gole de mate de peregrino em Copacabana "Ela vai ter orgulho", diz mãe de bebê abençoado por Francisco em favela no Rio "Coração está a cem por hora", diz coroinha escolhido para visita do papa à favela no Rio Via Sacra "politizada" da JMJ teve um veto do Vaticano, diz diretor da encenação Fiéis abençoados pelo papa em hospital creem em milagres e relatam emoção O evento vai reunir peregrinos que passaram a madrugada em vigília no local e marcará o encerramento da Jornada Mundial. Ao meio-dia, Francisco reza a oração do Ângelus. O evento seria realizado em Guaratiba, mas por conta das fortes chuvas, foi transferido para Copacabana. No começo da tarde, o pontífice retorna de helicóptero para almoçar na Residência Assunção, no Sumaré, zona norte, onde está hospedado desde que chegou ao Rio de Janeiro na última segunda-feira (22). Por volta das 16h, ele se encontra no local com a coordenação do Conselho Episcopal Latino-Americano e logo depois se despede da Residêcia