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sábado, 9 de agosto de 2014

Árbitro do Brasil preocupa San Lorenzo na final da Libertadores, diz jornal

A escolha por Sandro Meira Ricci para apitar o segundo jogo da decisão da Copa Libertadores não agradou o San Lorenzo, segundo noticiou o jornal argentino Olé. A preocupação do time do Papa é a lembrança do empate por 2 a 2 entre Nacional e Vélez, que classificou os paraguaios e quando o brasileiro teria prejudicado os argentinos. Na ocasião, o árbitro brasileiro expulsou dois jogadores da equipe argentina e marcou um pênalti para os paraguaios, que seguiram na competição até chegar à final. A tranquilidade do lado do Nacional com relação a Ricci também causaria estranheza pelo lado do San Lorenzo. "Eu não me importo muito. O que fez contra o Vélez, onde foi bem, embora, no final, se inclinou um pouco de coisa para eles", disse Robert Harrison, presidente do time paraguaio. No polêmico jogo comandado pelo brasileiro, Correa fez o primeiro gol do Vélez, três minutos depois Romero deu um carrinho dentro da área, recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Aos 39 do segundo tempo Correa marcou outro, mas dois minutos depois Canteros recebeu o segundo amarelo e foi expulso.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Apresentado no PSG, D. Luiz ainda lamenta 7 a 1 e rebate críticas de Dunga

A chegada ao Paris Saint-Germain pode significar um novo momento, mas David Luiz ainda esbarra em questões passadas. Apresentado oficialmente no clube na manhã desta quinta-feira, em um hotel em Paris, o zagueiro falou mais uma vez sobre o fracasso da seleção brasileira na Copa do Mundo e suas consequências. Uma das questões mais fortes foi em relação ao futuro do defensor na equipe nacional e a "alfinetada" que recebeu do técnico Dunga, que criticou o marketing pessoal de alguns atletas. Na ocasião, o novo treinador do Brasil afirmou que ninguém vai jogar apenas por "vender uma imagem". Apesar de acatar o "recado" e concordar que um jogador precisa demonstrar talento dentro de campo para vestir a camisa da seleção, David Luiz rebateu Dunga e disse que sempre fou autêntico. "A pergunta foi direcionada, mas ele não falou meu nome. Concordo, sempre foi assim. Temos que mostrar competência. Nunca vendi uma imagem, sempre fui eu. Gosto de passar aquilo que sou. Não me faço de bom moço ou bad boy para que as pessoas gostem de mim. Tenho minha opinião própria. O que o Dunga falou é natural. O que um treinador quer? Onze jogadores que mostrem o melhor em campo", disse. Contratado como o defensor mais caro do mundo (cerca de 50 milhões de euros), o brasileiro também falou sobre a goleada sofrida para os alemães. Apesar de ainda sentir a eliminação no torneio, David acredita que a derrota não deixará manchas na "incontestável" qualidade dos zagueiros do Brasil. Além disso, o jogador já definiu sua tática para deixar de lado qualquer lembrança negativa: "jogar o próximo jogo". "Se a Copa acabasse nas quartas de final, não haveria questões. Isso é parte do passado. Qualidade minha e de meus companheiros não se discute. Não jogamos apenas duas partidas na carreira. Isso acontece no futebol. Não vejo a hora de jogar no próximo jogo. Estou sempre disposto a aprender. Antes só falávamos sobre jogadores ofensivos do Brasil na Europa. Isso mudou e mostra o poder que os atletas de defesa têm hoje", afirmou. Sobre o passado, David ainda teve que responder sobre sua saída do Chelsea e sobre o relacionamento com José Mourinho, que recentemente disse que o brasileiro era uma boa pessoa, mas que não faria falta no aspecto futebolístico. Sem polêmica, o zagueiro disse que não tinha problemas com o ex-treinador, mas destacou que o português agora é coisa do passado. "Ele foi a meu favor também. Ouço apenas meu treinador agora. Ele é meu ex-técnico e o que importa agora são os conselhos do Laurent Blanc. Mourinho já faz parte do passado. O presente está sorrindo para mim", afirmou. No curto tempo em que falou efetivamente sobre o PSG, David Luiz elogiou a recepção que recebeu por parte dos novos companheiros de clube e disse que espera entrar em campo um quanto antes para ajudar a equipe, independente se como zagueiro ou como volante, posição em que atuou nos últimos meses de Chelsea. "Quero estar em campo, mas temos que ser conscientes. Eu espero que na próxima semana esteja 100% ou 90% para jogar. Estou ansioso para estrear pelo PSG. Amo futebol e não gosto de ficar fora de campo. Meu lugar é dentro", cravou. David Luiz também falou sobre a alegria de poder atuar ao lado de Thiago Silva, companheiro de zaga na seleção. Animado com a reedição da dupla, destacou a "sintonia" com o amigo. "Eu e o Thiago somos grandes amigos e jogamos juntos há anos. Nos entendemos pelo olhar e nos respeitamos muito. Isso é muito com quando você tem alguém ao lado que conhece. É muito mais fácil ter êxito no que você faz. Eu e o Thiago sempre tentamos dar nosso melhor. Nunca podemos acomodar", disse.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

COB muda nome e marca pensando na Olimpíada de 2016

O superintende executivo do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), Marcus Vinicius Freire, anunciou nesta segunda-feira (4) mudanças no nome e marca da entidade. Até a Olimpíada de 2016, a entidade deixará de chamar-se Comitê Olímpico Brasileiro e passará a chamar-se Comitê Olímpico do Brasil. Com a alteração no nome da entidade, suas marcas também mudarão. Freire, inclusive, apresentou nesta manhã como ficará a nova marca do comitê, já com o novo nome. Segundo ele, a marca foi desenvolvida pela entidade junto com a Nike, patrocinadora do COB. Até a Olimpíada do Rio, a marca do Time Brasil, equipe de atletas olímpicos brasileiros, também mudará. "Percebemos que a população se identifica mais com 'do Brasil' com que 'Brasileiro'", justificou Freire. "Temos que fazer algumas mudanças burocráticas, na Junta Comercial, para alterar o nome do COB oficialmente, mas isso vai acontecer até a Olimpíada de 2016." Freire disse que outros comitês olímpicos nacionais também usam o nome do país em vez dos adjetivos pátrios em seu nome. Isso já acontece, por exemplo, nos Estados Unidos e França.

domingo, 3 de agosto de 2014

'Era a medalha que faltava para a coleção', diz Bolt após ouro na Escócia

O velocista jamaicano Usain Bolt, dono de seis ouros olímpicos, se mostrou satisfeito ao vencer também a prova de revezamento 4x100 nos Jogos da Comunidade Britânica, neste sábado em Glasgow, Escócia. "A medalha de ouro dos Jogos era a que faltava na minha coleção. Estou feliz de estar aqui e me desculpo por não correr nas provas individuais porque a energia é maravilhosa", disse a lenda do atletismo mundial, que não participará das outras provas por ainda não se considerar 100% bem fisicamente, após se recuperar de uma lesão. Foi sua primeira participação neste torneio. Bolt, de 27 anos, fechou a prova da equipe jamaicana, que contou também com Jason Livermore, Kemar Bailey-Cole e Nickel Ashmeade. Eles bateram o recorde da categoria nos Jogos Britânicos, que contam com a participação de países que tiveram colonização britânica, além do próprio Reino Unido. O tempo feito pelos jamaicanos foi 37 segundo e 58 centésimos. Em segundo lugar ficou o quarteto inglês, e a medalha de bronze foi para Trinidad e Tobago