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sábado, 1 de dezembro de 2012

Fani Pacheco vence Paredão Retrô e poderá participar do "BBB13

Fani Pacheco, da sétima edição do “Big Brother Brasil”, venceu o Paredão Retrô contra Karla Patrícia, do “BBB5”. Com 69% dos votos, obtidos pelo site do programa, a ex-sister também poderá voltar ao “BBB13”. A loira foi destaque em sua edição por se envolver em um triângulo amoroso com Íris Stefanelli e o campeão Diego “Alemão” Gasques. Ela ainda ficou marcada pelo grito “Uhú, Nova Iguaçu”, criado em homenagem a sua cidade natal, Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Paredão Retrô Já foram realizados 25 paredões. Alguns dos vencedores foram Laisa, Kleber Bambam, Natália Casassola, Solange, Fernando "Justin", Adriano Castro e Anamara "Maroca", escolhidos pelo público com 80%, 52%, 61%, 52%, 64%, 76% e 70% dos votos, respectivamente. Eles venceram as disputas contra Roberta, Dhomini, Thaís Ventura, Marcela, Alan Passos, Harry e Tina. Segundo Boninho, diretor do reality show, seis dos 180 participantes de edições anteriores voltarão à casa comandada por Pedro Bial na 13ª edição. A CGCom (Central Globo de Comunicação) explicou que o resultado da enquete não é garantia de que o ex-BBB estará no “BBB 13”, mas poderá ser um dos critérios dos ex-participantes que voltarão à casa. São sempre dois paredões por semana: um abrindo aos domingos e se encerrando às terças e outro abrindo às quartas e fechando às sextas.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Brasil é o 7º pior em competitividade entre 43 países, aponta Fiesp

Brasil teve um fraco desempenho em um estudo da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) que mede o índice de competitividade de 43 países --que representam 90% do PIB mundial--, ficando em 37º lugar no ranking de 2011. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (26) pela Fiesp, que levou em consideração, para construir o ranking, oito aspectos principais: economia doméstica, abertura, governo, capital, infraestrutura, tecnologia, produtividade e capital humano. Dentre os motivos apontados para a baixa competitividade do Brasil, a Fiesp apontou o elevado custo do capital de giro das empresas, uma vez que o spread bancário ainda é elevado, assim como os juros (o período pesquisado é 2011). Segundo dados da Fiesp, o spread bancário brasileiro --diferença entre o custo do dinheiro ao banco e o quanto se cobra dos clientes-- chega a ser 12 vezes superior à média de Chile, Itália, Japão e Malásia. Além da dificuldade em obter crédito, dados os elevados juros, também a pesada carga tributária é considerada como um desestímulo ao investimento, reduzindo a competitividade do país. GRUPOS De acordo com a pontuação obtida pelos países, a federação os dividiu em quatro grupos principais. No topo, estão os países com competitividade elevada (como Estado Unidos, Hong Kong, Coreia do Sul e Irlanda). Em seguida, estão os países com competitividade satisfatória (como Suécia, Alemanha e Finlândia). No terceiro grupo, estão os países de competitividade média (como Espanha, Rússia e Itália). Por último, figuram países com competitividade baixa, que é o caso, além do Brasil, de México e Tailândia, por exemplo. SOBE E DESCE Na comparação entre 2000 e 2011, Coreia do Sul, China e Irlanda foram os países que mais ganharam competitividade, subindo nove, oito e sete posições, respectivamente. Dentre os fatores que beneficiaram estes países estão o investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), gasto em educação, número de patentes e produtividade em setores de alta tecnologia. Por outro lado Suécia, Finlândia e Japão tiveram as piores quedas no período, com queda de nove, oito e sete posições no ranking, respectivamente. Nesses países, pesaram negativamente o saldo comercial, a taxa de poupança e a produtividade, dentre outros fatores.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Aneel ameaça intervir em distribuidoras

Quatro distribuidoras do grupo Eletrobras correm o risco de sofrer intervenção por parte da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) caso não melhorem a qualidade do serviço prestado. Na mira da agência, estão as empresas Ceron, concessionária de Rondônia; Cepisa, do Piauí; AmE, do Amazonas, e Eletroacre, do Acre -todas do grupo estatal. Completa a lista a Cea, do governo do Amapá, cujo controle passará à Eletrobras. "Elas não têm respondido aos sinais regulatórios que emitimos e são candidatas a possível intervenção", diz Julião Coelho, diretor da agência. Na prática, a intervenção significa que a Aneel passa a comandar a empresa pelo prazo de 180 dias, período em que deve ser traçado um plano de recuperação. O processo pode resultar na venda da empresa, sua devolução ao concessionário ou em nova rodada de licitação. Editoria de Arte/Folhapress FALHAS DE GESTÃO As cinco empresas apresentam problemas de qualidade e, no caso da Ceron e da Cea, descontratação de energia, termo usado quando a concessionária não possui contratos de fornecimento para atender a demanda. Segundo Coelho, a situação das distribuidoras da Eletrobras é resultado de falhas de gestão. "A questão financeira não é um problema para o grupo Eletrobras hoje. É a qualidade", diz. Há duas semanas, a Eletrobras firmou um protocolo de intenções com o objetivo de assumir o controle acionário da Cea, que enfrenta problemas financeiros e já foi impedida pela Aneel de participar de dois leilões de energia. Em 2007, a agência recomendou a caducidade da concessão da distribuidora, o que implicaria nova licitação, mas o Ministério de Minas e Energia não levou a iniciativa adiante. A intervenção é um instrumento novo para a Aneel. No dia 31 de agosto, a agência realizou, pela segunda vez em sua história, uma rodada. O alvo foram oito distribuidoras do grupo Rede Energia. Dois dias antes, uma medida provisória foi publicada permitindo que decisões como essas fossem tomadas em casos emergenciais. "O poder nos foi dado e ele traz responsabilidades", afirma Coelho. "O melhor é que elas voltem a prestar o serviço de forma adequada. Mas, se tivermos que fazer uso da medida, faremos." Segundo a Folha apurou, no entanto, uma decisão sobre novas intervenções deve ocorrer apenas no ano que vem, quando a Aneel tiver concluído o processo nas distribuidoras do Grupo Rede. O diretor-presidente da Empresa de Distribuição da Eletrobras, Marcos Aurélio Madureira da Silva, diz que a empresa "está investindo nas suas seis distribuidoras" e promove melhorias constantes em gestão e modernização dos sistemas operacionais.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Brasil é o 7º pior em competitividade entre 43 países, aponta Fiesp

Brasil teve um fraco desempenho em um estudo da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) que mede o índice de competitividade de 43 países --que representam 90% do PIB mundial--, ficando em 37º lugar no ranking de 2011. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (26) pela Fiesp, que levou em consideração, para construir o ranking, oito aspectos principais: economia doméstica, abertura, governo, capital, infraestrutura, tecnologia, produtividade e capital humano. Dentre os motivos apontados para a baixa competitividade do Brasil, a Fiesp apontou o elevado custo do capital de giro das empresas, uma vez que o spread bancário ainda é elevado, assim como os juros (o período pesquisado é 2011). Segundo dados da Fiesp, o spread bancário brasileiro --diferença entre o custo do dinheiro ao banco e o quanto se cobra dos clientes-- chega a ser 12 vezes superior à média de Chile, Itália, Japão e Malásia. Além da dificuldade em obter crédito, dados os elevados juros, também a pesada carga tributária é considerada como um desestímulo ao investimento, reduzindo a competitividade do país. GRUPOS De acordo com a pontuação obtida pelos países, a federação os dividiu em quatro grupos principais. No topo, estão os países com competitividade elevada (como Estado Unidos, Hong Kong, Coreia do Sul e Irlanda). Em seguida, estão os países com competitividade satisfatória (como Suécia, Alemanha e Finlândia). No terceiro grupo, estão os países de competitividade média (como Espanha, Rússia e Itália). Por último, figuram países com competitividade baixa, que é o caso, além do Brasil, de México e Tailândia, por exemplo. SOBE E DESCE Na comparação entre 2000 e 2011, Coreia do Sul, China e Irlanda foram os países que mais ganharam competitividade, subindo nove, oito e sete posições, respectivamente. Dentre os fatores que beneficiaram estes países estão o investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), gasto em educação, número de patentes e produtividade em setores de alta tecnologia. Por outro lado Suécia, Finlândia e Japão tiveram as piores quedas no período, com queda de nove, oito e sete posições no ranking, respectivamente. Nesses países, pesaram negativamente o saldo comercial, a taxa de poupança e a produtividade, dentre outros fatores.

domingo, 25 de novembro de 2012

Candidatos dizem que questões de exatas foram as mais difíceis na Fuvest 2013

Os primeiros candidatos a saírem neste domingo (25) das provas da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular) 2013 no prédio da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo), na capital paulista, disseram que as questões de exatas estavam mais difíceis, enquanto as perguntas de biologia são citadas como as mais fáceis, principalmente por candidatos de cursos ligados a área da saúde. A dificuldade dos itens de exatas também foi notada pelos candidatos que fizeram a prova em Ribeirão Preto, no interior do Estado. “O mais fácil foi biologia, caiu bastante coisa sobre planta. E a prova de matemática estava mais difícil, tinha que lembrar muita fórmula”, afirmou Letícia Santos Kobayashi, 17, de São Paulo que tenta uma vaga no curso de medicina. Para ela, a prova, no geral, não estava complicada: “Fiz um ano de cursinho e espero que dê para passar”, disse. Veja Álbum de fotos Bruna Salles, 19, da capital paulista, quer cursar psicologia e achou que biologia estava mais fácil. Ela acredita que o fato de gostar mais da disciplina ajuda na hora da prova. Para Bruna, as questões de química e física estavam mais complicadas. “Não sei se é porque não gosto muito, mas achei bem difícil”. Segundo a candidata, a prova de português teve alguns poemas e perguntas sobre livros obrigatórios. 'Tremidinha' Para Pedro Sodré, 17, também de São Paulo que quer entrar no curso de engenharia civil, exatas foi o que “pegou mais”. “Comecei bem confiante, mas quando chegou a parte de exatas deu aquela tremidinha, estava bem difícil, mas acredito que fui bem sim”, contou. De acordo com Pedro, as questões mais fáceis foram as de geografia, história e literatura. O candidato disse que caíram algumas perguntas sobre as leituras obrigatórias, inclusive uma que pedia uma comparação entre alguns livros -entre eles, Memórias Póstumas de Bras Cubas, Cortiço e Capitães da Areia. Já para Mariana Costa Dell Erba, 17, que faz vestibular para arquitetura, física e matemática estavam mais fáceis. “Eu gosto mais dessas matérias e não tinha tanta conta e fórmula”, afirmou. A vestibulanda achou que história estava “meio complicada e confusa”. Os candidatos ouvidos pela reportagem não relataram problemas em nenhuma questão e também disseram que a prova não tinha muitas imagens e textos diferentes, como músicas, por exemplo. A prova de hoje tinha 90 questões de múltipla escolha sobre o conteúdo das disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio: português, história, geografia, matemática, física, química, biologia, inglês, e algumas questões interdisciplinares. Ribeirão Preto “Achei a prova difícil. As questões de exatas foram bastante cansativas”, afirmou Matheus Rodrigues Carvalho, 21. O estudante trancou o curso de física em São Carlos para tentar cursar administração no campus de Ribeirão Preto, cidade onde mora. Os testes de exatas também foram considerados complicados também por Luiz Vitor Schmidt, 17, que cursa o terceiro colegial num colégio particular de Ribeirão Preto. “As questões foram densas, longas. Já a parte de humanas não achei tão complicado.” Daniele de Sá, 21, achou apenas que a prova de química exigiu mais de quem, como ela, tem facilidade em exatas. A jovem cursa engenharia civil numa faculdade particular de Ribeirão e quer agora fazer medicina. Para ela, que estudou em escola pública, os testes de ciências humanas foram a parte mais complexa da primeira fase. “Não gosto dessa área.” Ela disse que estudou uma média de duas horas por dia, por conta própria, para fazer o vestibular. Fernando Teixeira, 21, achou a primeira fase fácil. Estudante do terceiro colegial de uma escola particular, ele tenta direito em Ribeirão e, além da escola, se dedicou seis horas por dia estudando para o vestibular. Ele achou a primeira fase da Fuvest mais fácil do que a da Unesp (Universidade Estadual Paulista). "Mas mesmo assim achei fácil. Caíram questões do segundo e terceiro anos do colegial, como fóton e movimento acelerado, em física.” Para o treineiro Estevão Simões, 17, o nível da primeira fase foi muito exigente, principalmente em exatas. No segundo colegial de uma escola particular, ele está se preparando para tentar uma vaga em ciência da computação. “O grau de dificuldade foi alto.”