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sexta-feira, 22 de março de 2013

Óculos

Os óculos são dispositivos ópticos utilizados para a compensação de ametropias, e/ou protecção dos olhos, ou ainda por motivos estéticos, utilizados na parte superior da face, próximos aos olhos, mas sem entrar em contacto físico com estes, constituídos geralmente por duas lentes oftálmicas e uma armação. Actualmente, quase todos os modelos de óculos são usados diante do rosto repousando sobre o nariz e orelhas. Índice [esconder] 1 História 2 Armações de óculos 3 Referências 4 Ver também [editar] História O Apóstolo dos Óculos por Conrad von Soest. A palavra óculos surgiu com o termo ocularium, na Antiguidade Clássica. Era utilizado para designar os orifícios das armaduras dos soldados da época, que serviam para permitir que os mesmos enxergassem. Só no século I d.C surgiram às primeiras lentes corretivas, que eram feitas com pedras semipreciosas que eram cortadas em tiras finas e davam origem aos óculos de grau para perto. Tudo isso se deve ao matemático árabe Alhazen, que, perto do ano 1000 d.C., formulou uma teoria sobre a incidência de luz em espelhos esféricos e como isso reagia no olho humano. Os monges eram, sobretudo, os mais beneficiados com o objeto, por passarem horas trabalhando nas grandes bibliotecas da Europa. Em 1270, na Alemanha, foram criados os primeiros óculos com aros de ferro e unidos por rebites. Era semelhante a um compasso, porém não possuía hastes. Os modelos que foram mais usados no século XV eram o Pince-nez e o Lornhons. Porém eles ainda não possuíam hastes fixas, sendo que a mesma só passou a surgir no século XVII, e era usada para se apoiar às orelhas. No Brasil, os óculos surgiram no século XVI, com a colonização portuguesa, e eram usados principalmente por religiosos (em sua maioria jesuítas), funcionários da coroa portuguesa, colonos abastados e homens de letras. Uma antiga referência histórica sobre a existência dos óculos remonta aos antigos egípcios no século V a.C., que retratam lentes de vidro sem grau. As primeiras referências sobre a existência óculos bifocais datam de 500 a.C. e foram encontradas em textos do filósofo chinês Confúcio. Nessa época, eram apenas um adereço pessoal. As lentes eram de vidro, mas não tinham grau.[1] Foram as experiências em óptica de Robert Grosseteste e seu discípulo Roger Bacon que levaram à invenção dos óculos modernos. Em 1284, as guildas de Veneza já os mencionavam e durante o século XIV o fabrico de óculos popularizou-se por toda a Europa. Nem sempre os óculos foram fabricados com a forma com que são conhecidos hoje em dia. No século XIX era possível encontrar com mais facilidade que hoje os monóculos (apenas uma lente oftálmica) e também, as lentes sem armação. Em 1785 Benjamin Franklin inventou os primeiros óculos bifocais, com duas lentes a frente de cada olho unidas pela armação. Possibilitando enxergar de longe e de perto em um único acessório. [2] Graças à utilização de matérias-primas mais baratas para sua produção e o grande avanço da tecnologia, hoje em dia temos os mais variados tipos de óculos, de diferentes tamanhos, cores, estilos, e para os mais variados gostos.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Brasil entra no mapa das grandes produções de game

do samba, da cachaça e do futebol, o Brasil mostra ao mundo seus cenários no palco dos games: os casos mais recentes incluem Angry Birds Rio, que leva os famosos pássaros à Cidade Maravilhosa, e Max Payne 3, que ambientará seus tiroteios nas ruas paulistanas. Divulgação Cena do game Angry Birds Rio, baseado em filme de Carlos Saldanha, para iPhone, iPad, iPod touch, Mac e Android "[São Paulo] é uma cidade gigantesca, onde há uma enorme desigualdade social entre ricos e pobres. Aprender sobre tudo isso foi fascinante", disse Rob Nelson, diretor de Max Payne 3, em entrevista à revista norte-americana "Edge". Ainda sem data de lançamento definida, o jogo é uma das apostas da Rockstar Games, mesma empresa por trás do também violento Grand Theft Auto. Nas poucas imagens de Max Payne 3 já divulgadas, São Paulo é vista em construções precárias em morros, onde bandidos usam camisetas para esconder o rosto. Já Angry Birds Rio aproveita o gancho do filme de animação homônimo, dando aos pássaros consagrados a missão de salvar aves raras presas em gaiolas. Porém as fases costumam se passar em galpões; ou seja, fora a tela de apresentação, não há muitas maravilhas da cidade à mostra. Sem a mesma fama de Angry Birds ou de Max Payne, Darkest Hour mergulha fundo na era Vargas, permitindo reescrever a história nacional durante o período. No game de estratégia para PC, que pode ser descrito como uma versão em tempo real de War, há ainda menções às Indústrias Matarazzo e à Companhia Siderúrgica Nacional. RIO EM JOGO A capital fluminense é o cenário preferido das produtoras que retratam o Brasil em seus games. E nem sempre sob um ponto de vista exatamente positivo.

Aécio diz que apoio de Serra chegará em 'momento oportuno'

A menos de um mês e meio de sua convenção geral --festa programada para selar a liderança do senador Aécio Neves (MG) no comando do PSDB--, o partido ainda não conseguiu superar a divisão interna. Mas o mineiro diz: "Teremos o apoio de [José] Serra no momento oportuno". Virtual candidato tucano à Presidência da República, Aécio precisou agir nos últimos dois dias contra rumores de que a resistência a seu nome para a presidência da sigla vinha também do gabinete do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para minar resistências no PSDB, Aécio se encontra com Serra e Alckmin Alckmin diz que todas lideranças devem ter espaço na direção do PSDB Alckmin não quer Aécio assuma controle do PSDB Anteontem, o senador tucano reuniu-se por três horas com José Serra em São Paulo. Ontem, recebeu o governador em seu gabinete no Senado e dele obteve uma indicação de apoio político. Alckmin comprometeu-se a acompanhá-lo no encerramento de um congresso do partido na capital paulista, estreia do mineiro com a militância do Estado. Havia dúvidas sobre a presença do governador --ele chegou a sugerir que o ato fosse adiado. Semana passada, Alckmin esteve em um jantar na casa de Aécio em Brasília, onde disse que o colega não precisaria ser presidente da sigla para ser presidenciável. A declaração preocupou aliados de Aécio. Na visão desse grupo, a resistência de Serra, sozinha, não abalaria o projeto político do senador dentro do partido. Entretanto, uma divergência com o governador de São Paulo poderia comprometer os planos. Ontem, Alckmin não só confirmou presença no congresso como disse que chegará ao local com Aécio, o que foi visto como sinal de trégua por aliados do mineiro. UNIDADE PARTIDÁRIA A convenção nacional do PSDB está marcada para 19 de maio. Construir a unidade partidária tem sido a principal agenda de Aécio. Sem isso, o impulso para sua candidatura perderia embalo. Aécio e Alckmin deixaram o encontro de ontem afirmando que, até maio, vão achar uma saída para eleger uma "boa direção partidária". Foi uma referência ao pleito de alguns tucanos de São Paulo que temem uma hegemonia do mineiro. Eles defendem que Aécio ceda cargos estratégicos a aliados de Alckmin e Serra, teoria abraçada pelo governador paulista. Alckmin tem evitado polemizar com Serra num momento em que não pode desprezar suporte político para reelegê-lo ao Palácio dos Bandeirantes em 2014. Foram os sinais enviados pelo governador que levaram Aécio ao encontro com Serra na segunda-feira. Segundo aliados de ambos, a conversa terminou inconclusa. "Serra, temos algo que nos une: o espírito público e o objetivo de tirar o PT do governo", disse o senador no encontro. "Não quero você como aliado, quero você como protagonista." Serra teria ouvido Aécio sem fazer muitas ponderações. Disse que não poderia ser considerado obstáculo à unidade do partido, pois há anos não é ouvido pela cúpula do PSDB. Os dois encerraram o papo com o compromisso de que voltarão a conversar em duas semanas. Ontem, Aécio desmentiu a versão de que Serra estaria cobrando cargos na cúpula da sigla para apoiá-lo. Serra havia manifestado irritação com esses rumores.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Amigo de infância de Neymar brilha na Espanha e sonha em ser rival do amigo na Copa

Léo Baptistão é uma das sensações da atual temporada do Campeonato Espanhol. No Rayo Vallecano, de Madri, o brasileiro é o destaque do time e já teve seu nome sondado por clubes maiores do país. Meia-atacante habilidoso, é quase um desconhecido no Brasil. Não para o principal jogador do país. Amigo de infância de Neymar, Léo mantém a amizade com o astro desde quando jogaram juntos futsal em Santos. Os dois foram colegas de time dos oito aos 10 anos de idade. LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA Léo publicou foto no seu instagram com Neymar. “Relíquia”, comentou o santista “A gente conversa menos do que antes, por causa das agendas, do fuso horário, mas mantemos a amizade. Liguei para ele no aniversário (no dia 5 de feveiro) e foi legal. Nos encontramos no Brasil em dezembro. Ele é meu parça, sim”, conta o rindo o meia-atacante, em entrevista ao UOL Esporte por telefone. “Todos sempre sabiam que o Neymar seria craque. Como pessoa, posso dizer que ele é o mesmo, humilde e um grande amigo”, afirma Léo. Bem menos conhecido que o “parça”, Léo já começa a ganhar fama na Espanha. Na sua primeira temporada como profissional, recebe elogios pela técnica e cacoetes que mantém da época que dividia as quadras de Santos com Neymar. “Un talento de futebol-sala”, foi o título que o El País, maior jornal da Espanha, para a matéria sobre a estreia do brasileiro no time principal do Rayo Vallecano. Foi em agosto de 2012, na segunda rodada do Espanhol, e Léo fez um gol e deu o passe para outro, na vitória sobre o Betis, em Sevilha. “Foi aqui na Espanha que aprendi a jogar no campo. No Brasil era um jogador de salão. Já tomei muita dura por alguns cacoetes como dominar a bola com a sola do pé. Mas o futsal me ajuda muito com o domínio de bola, agilidade”, explica. Descendentes de italianos, Léo já tem passaporte europeu. Mesmo assim, está recolhendo documentos para conseguir nacionalidade espanhola. Seu sonho é poder jogar na atual campeã do mundo. “Sei que ainda é cedo, mas já tive chance de ser chamado para o sub 20 da Espanha. Por um triz, não fui. Se o Brasil me chamar, não tenho como dizer não. Pela visibilidade que conquistei aqui, acho que estou mais perto de jogar pela seleção espanhola”, afirma. Ser rival de Neymar seria um problema? “Bom, não é, né? Ele é craque. Mas já jogados contra no futsal. O mais importante, a nossa amizade vai continuar”, responde.

domingo, 17 de março de 2013

Prejudicado pela estratégia, Massa nega privilégio a Alonso na Ferrari

Após largar na frente de Fernando Alonso e permanecer em vantagem depois da largada, Felipe Massa perdeu a posição por ter feito seu segundo pit stop três voltas depois que o companheiro. Segundo o brasileiro, não se trata de outro caso de privilégio ao bicampeão mundial na Ferrari, mas de uma aposta bem-sucedida do espanhol. "Honestamente, estava um pouco cedo para parar. Estávamos planejando para talvez três ou quatro voltas depois, porque a degradação dos pneus estava bem alta. Mas ele assumiu o risco, e deu certo", explicou Massa, que ganhou duas posições na largada, mas chegou no mesmo quarto lugar em que saiu. Alonso ficou em segundo na prova vencida por Kimi Raikkonen. Para o brasileiro, as condições do circuito também favoreceram a aposta de Alonso: "A pista melhorou, e ficou muito melhor para manter a velocidade com mais borracha no asfalto. Além disso, ele não teve nenhum carro na sua frente. Então, funcionou. Claro que, quando você está atrás, é sempre mais fácil parar antes e tentar arriscar". Massa liderava a corrida depois que Vettel e Sutil entraram nos boxes para trocar pneus na 32ª volta. Alonso, que havia parado antes e estava de pneus novos, ultrapassou os dois enquanto eles saíam dos boxes. O brasileiro entrou em seguida, mas foi tarde demais, e ele acabou voltando atrás desse pelotão. "Quando você está lutando pela liderança e perde duas posições, é sempre decepcionante. Estou um pouco desapontado com isso, mas no geral estou feliz porque começamos a temporada de uma maneira muito, muito positiva", concluiu o brasileiro. Assim como Alonso e Vettel, que chegaram ao pódio, Massa optou pela estratégia de três paradas. O vencedor, Kimi Raikkonen, fez apenas dois pit stops e venceu com 12 segundos de vantagem para o vice-líder. "Raikkonen e a Lotus entenderam os pneus perfeitamente", declarou o diretor da Pirelli, Paul Hembery.