Pesquisar este blog

sábado, 27 de outubro de 2012

Petrobras lucra R$ 5,6 bilhões no 3º trimestre, resultado abaixo da expectativa

Após registrar seu primeiro prejuízo em 13 anos no trimestre passado, a Petrobras voltou a lucrar entre julho e setembro deste ano. O lucro líquido foi de R$ 5,567 bilhões no período, resultado abaixo da espectativa de R$ 8 bilhões do mercado. O lucro líquido do trimestre passado foi 12% menor que o do mesmo período de 2011 (R$ 6,336 bilhões), mas a estatal se recuperou do prejuízo de R$ 1,346 bilhão do segundo trimestre deste ano --primeiro resultado negativo desde 1999. Na ocasião, gastos com poços secos e a variação cambial do período levaram a empresa ao resultado negativo. Daniel Marenco/Folhapress Logo da Petrobras, que teve lucro de R$ 5,6 bi no 3º trimestre No balanço atual, a Petrobras informou que contribuíram para o resultado os reajustes no preço da gasolina e do diesel, ocorridos em junho e julho, e destacou o menor gasto com poços secos ou subcomerciais e melhorias dos indicadores operacionais de sua área de refino de combustível. Diferentemente do que ocorreu no trimestre anterior, a companhia informou que seu resultado não sofreu grande impacto das variações cambiais. "A reversão do resultado do trimestre anterior está relacionada aos reajustes nos preços da gasolina e do diesel, realizados em junho e julho, ao aumento da produção de diesel em nossas refinarias, aos menores gastos com poços secos ou subcomerciais e à estabilidade cambial", disse a presidente da Petrobras, Graça Foster, no balanço. No acumulado do ano, o lucro é de R$ 13,4 bilhões --queda de 52% na comparação com o mesmo período de 2011 (R$ 28,2 bilhões). RECEITAS E EBTIDA O reajuste dos combustíveis fez a receita de vendas da petroleira atingir R$ 73,793 bilhões no terceiro trimestre, alta de 16% em relação a igual período de 2011. Na comparação com o período imediatamente anterior, houve alta de 8,4%. No acumulado de janeiro a setembro, a receita atingiu R$ 207,9 bilhões, aumento de 16% na comparação com o mesmo período de 2011. O Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) no terceiro trimestre de 2012 foi de R$ 14,375 bilhões, resultado 36% superior ao do trimestre passado (10,599 bilhões) e 12,5% inferior ao do terceiro trimestre de 2011 (R$ 16,429 bilhões). No acumulado de 2012, o Ebitda é de R$ 41,495 bilhões --14% menor que os R$ 48,194 bilhões do ano passado. PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS A produção total de óleo e gás natural caiu 2,17% no trimestre passado em relação ao segundo (de 2,579 milhões de barris por dia para 2,523 milhões) e 2,24% em relação ao terceiro trimestre do ano passado (2,581 milhões de barris por dia). De acordo com a Petrobras, a queda na produção ocorreu devido a paradas programadas para manutenção em parte de seus sistemas de produção. Não foi detalhado, contudo, quais foram os sistemas que tiveram de parar, nem o tempo de interrupção dos trabalhos. À despeito das paradas, a empresa destacou que iniciou a produção no campo de Chinook, localizado em águas profundas do Golfo do México, nos Estados Unidos, e no campo de Baleia Azul, no pré-sal da Bacia de Campos (RJ). No acumulado do ano, a produção caiu de 2,605 milhões em 2011 para 2,592 milhões em 2012. PERSPECTIVAS DO TRIMESTRE Em relatório que acompanhou o balanço, a empresa destacou que, "embora os resultados tenham sido até certo ponto melhores", a companhia persiste "trabalhando com determinação e foco na recuperação da rentabilidade", empenhada em melhorar o desempenho. A companhia também mencionou a queda da produção de óleo, "devido a paradas operacionais por prazos mais longos do que o planejado, especialmente em setembro". Mas ressaltou que "essas paradas são fundamentais para garantir a segurança operacional e o retorno sustentável da produção." Quanto ao o lucro líquido de R$ 5.567 milhões, a Petrobras destacou "a estabilidade cambial, que não impactou de forma relevante o resultado financeiro líquido, além das menores baixas de poços secos ou subcomerciais e dos reajustes nos preços da gasolina e diesel." REAJUSTE DOS COMBUSTÍVEIS O mercado avalia agora se o desempenho da Petrobras neste trimestre, mesmo aquém da expectativa, pode aliviar as pressões pelo reajuste no preço da gasolina e do diesel. A presidente da Petrobras, Graça Foster, chegou a afirmar que um reajuste "certamente virá". Para ela, a necessidade de aumento é de "longo prazo" e não há uma "definição de curto prazo". Segundo a presidente da estatal, desde que começou em 2002, a política de alinhar os preços internos ao mercado internacional apenas no longo prazo não causou prejuízos à Petrobras. A equipe econômica do governo federal trabalhava com a hipótese de um novo reajuste nos combustíveis neste ano, mas decidiu reavaliá-lo depois que a inflação começou a subir no segundo semestre devido ao choque de preços de alimento. IMPACTO NA INFLAÇÃO Se atendida a expectativa da Petrobras, de aumento de 10% nos preços, o impacto na inflação seria de 0,30 ponto percentual. Em 2013, o governo espera que as pressões inflacionárias sejam menores. O último aumento no preço dos combustíveis --de 7,83% da gasolina e de 3,94% do diesel-- aconteceu no fim de junho deste ano. Os reajustes não foram repassados ao consumidor porque o governo, ao mesmo tempo, zerou a Cide (contribuição que incide sobre os combustíveis). RECEITAS O reajuste dos combustíveis fez a receita de vendas da petroleira atingir R$ 73,793 bilhões no terceiro trimestre, alta de 16% em relação a igual período de 2011. Na comparação com o período imediatamente anterior, houve alta de 8,4%. No acumulado de janeiro a setembro, a receita atingiu R$ 207,9 bilhões, aumento de 16% na comparação com o mesmo período de 2011.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Brasil pressiona EUA para remover subsídios ao algodão até 2013

Brasil está pressionando os Estados Unidos para que removam, até o fim do ano ou o mais tardar no início do ano que vem, os seus subsídios ao algodão presentes na lei agrícola, que está sendo discutida no Congresso americano. O embaixador brasileiro na Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, se reuniu em Washington com representantes dos departamentos de Agricultura e Comércio Exterior dos EUA e apresentou as partes que o Brasil considera mais problemáticas nos programas de ajuda aos produtores. Em um evento na capital americana nesta quinta-feira, o embaixador não quis revelar exatamente os itens que foram discutidos e disse apenas que as conclusões foram tiradas de modelos econométricos executados pelo Brasil. Ele enfatizou que a conversa foi "qualitativa" e que o Brasil não está querendo fazer um "microgerenciamento" da lei agrícola americana. Mas disse que "neste momento, estamos prontos para discutir questões específicas, tão específicas quanto for necessário". A formulação da nova lei agrícola americana é de soberania do Congresso, mas pesando sobre a cabeça dos legisladores está uma ameaça de retaliação por parte do Brasil, autorizada em 2009 pela OMC. Em uma decisão rara, a OMC julgou que as retaliações no valor de US$ 829 milhões podem atingir produtos não só agrícolas, mas bens de outros setores e propriedade intelectual. Mas a ação está suspensa desde 2010 por conta de um memorando de entendimento entre os dois países. Pelo acordo, os EUA pagam US$ 147,3 milhões anuais ao Brasil - que reinveste parte do dinheiro em projetos de algodão na África - e as sanções ficam postergadas até que os americanos cheguem a uma fórmula para sua nova legislação agrícola. Incertezas Entretanto, o Congresso não consegue chegar a uma fórmula para a lei, que deveria ter começado a valer no fim de setembro. As duas principais propostas em tramitação, da Câmara e do Senado, ainda mantém distorções consideradas pelo Brasil "grandes demais", inclusive maiores que no cenário atual. Durante as suas gestões em Washington, Roberto Azevêdo brasileiro transmitiu aos colegas americanos que o Brasil não rejeita a estrutura do programa de ajuda americano - os empréstimos subsidiados ou os programas de seguro de colheita, por exemplo. "O que me deixa perplexo é o grau de incerteza", queixou-se o representante brasileiro. A nova lei, disse, "poderia acontecer em algumas semanas ou levar meses. E eu não quero dizer um ou dois, mas muitos". "Negocio há muitos anos e nunca estive em negociações como estas, em que você não sabe com quem negociar", desabafou. Sanções O memorando de entendimento entre Brasil e EUA não estabelece uma data para expirar. O acordo é válido "no curto prazo", sendo este prazo algo que as duas partes preferiram não definir. Se nenhuma solução for alcançada até o início de 2013, o embaixador disse que "não tem instruções" sobre como agir. A uma plateia de associações de empresários do setor e legisladores americanos nesta quinta-feira, o embaixador disse que o país não deseja aplicar sanções, mas pode acabar ficando sem opções. "Desde o primeiro dia, dissemos que não queremos aplicar retaliações. Não é a tradição brasileira, não é algo que o setor privado quer, não é algo que o governo quer. Ninguém quer", afirmou. "Ninguém está pedindo isso, mas essa é a única solução, o que vamos fazer? É a única maneira de passar a mensagem de que nos preocupamos com o sistema (de solução de controvérsias da OMC) e com nossos setores que estão sendo prejudicados."

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Havana reduz restrições à volta de cubanos que fugiram do país

regime em Havana anunciou nesta quarta-feira (25) novas medidas migratórias que favorecem visitas ao país de cubanos que fugiram da Ilha, como médicos e atletas que abandonaram missões no estrangeiro a partir dos anos 1990. "Vamos normalizar a entrada temporária no país dos cidadãos que emigraram ilegalmente após os acordos migratórios de 1994 (com os Estados Unidos)", anunciou o secretário do Conselho de Estado, Homero Acosta, em entrevista na TV estatal. As medidas envolvem "profissionais de saúde e esportistas de alto rendimento que abandonaram missões, evitaram seu regresso ou saíram ilegalmente do país após 1990, se o fato ocorreu há mais de oito anos", disse Acosta. O funcionário destacou que "a medida não se aplica a quem saiu através da ilegal Base Naval de Guantánamo, por razões de defesa e segurança nacional". Acosta também anunciou o favorecimento de visitas "dos que saíram do país de forma ilegal e que pretendem retornar por razões humanitárias, para ajudar parentes incapazes em Cuba ou outros motivos fundamentados". O governo prevê ainda "regularizar visitas ao país de cidadãos cubanos que emigraram ilegalmente quando eram menores de 16 anos", e neste caso não há exigência sobre o espaço de oito anos. Ao menos dois milhões de cubanos emigraram para 150 países desde 1959, quando Fidel Castro chegou ao poder, a grande maioria vive nos Estados Unidos. No dia 16 de outubro passado, Havana anunciou uma reforma de sua política migratória que eliminará, a partir de 14 de janeiro de 2013, a exigência de autorização de saída e da carta de convite, duas das principais restrições em vigor há décadas na Ilha.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Governo prorroga redução do IPI para carros até o fim do ano

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (24) a prorrogação até o fim de dezembro da redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis --que terminaria no final do mês-- até 31 de dezembro deste ano. A medida tem como objetivo estimular as vendas no fim do ano e ajudar a reduzir os estoques do setor. Durante cerimônia de abertura do Salão do Automóvel em São Paulo a presidente fez uma ampla defesa do novo regime automotivo, o Inovar-Auto. "Nós queremos gerar tecnologia, porque o nosso país tem um desafio e chama-se o desafio da produção, e produzir vai significar para o nosso país ter uma imensa capacidade de inovar", disse a presidente. A presidente afirmou que o país vai continuar a importar carros, mas o novo regime automotivo vai reduzir o peso dessa importação. Prorrogação já era esperada Nas últimas semanas, já se comentava sobre a possibilidade da prorrogação da redução do imposto. Mesmo apresentando melhora na produção-- a indústria subiu 1,5% em agosto frente a julho, segundo o IBGE --, alguns segmentos industriais, incluindo o setor automotivo, ainda estão com estoques excessivos. A avaliação da área técnica do governo é que o estímulo ao setor automotivo beneficia um segmento amplo do setor industrial, considerando que a fabricação de veículos automotores como um todo responde por quase 20% do setor industrial. A redução do IPI para veículos foi anunciada em 21 de maio com validade até o fim de agosto. Na ocasião, foi reduzida de 7% para zero a alíquota do imposto para veículos de até mil cilindradas, de 13% para 6,5% a alíquota dos veículos entre mil e duas mil cilindradas, e de 4% para 1% para comerciais leves. No final de agosto o governo optou por manter o benefício até o próximo dia 31. Agora, fica até o final do ano. Novo regime automotivo Em janeiro, entra em vigor o novo regime automotivo que estabelece crédito presumido de IPI de até 30 pontos percentuais para os fabricantes de veículos que fizerem investimentos em pesquisa e desenvolvimento e que se comprometerem a fabricar veículos com maior eficiência energética. Linha branca e móveis Com a permanência do IPI baixo para veículos em novembro e dezembro, o governo deve adiar para os últimos dias de 2012 a decisão sobre a permanência em 2013 de todos os IPIs baixos que estão em vigor. Além de veículos, continua reduzido até o fim de dezembro o IPI dos produtos da linha branca, móveis e luminárias. Na linha branca foram reduzidas as seguintes alíquotas: de 4% para zero para fogões; de 10% para zero para tanquinhos; de 15% para 5% para refrigeradores; e de 20% para 10% para máquinas de lavar. No segmento de móveis, a alíquota normal de 5 por cento foi rebaixada para zero. Para luminárias o IPI de 15 por cento foi temporariamente reduzido para 5%.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Lucro do Itaú cai quase 5% e fecha em R$ 3,4 bilhões no 3º trimestre

O Itaú Unibanco divulgou nesta terça-feira (23) lucro recorrente de R$ 3,412 bilhões no terceiro trimestre, queda de 13,4% contra igual etapa de 2011 (R$ 3,940 bilhões) e de quase 5% quando comparado ao segundo trimestre deste ano (R$ 3,585 bilhões). O resultado ficou abaixo da previsão média de analistas de ganho nessa base de R$ 3,480 bilhões para o Itaú entre julho e setembro, segundo pesquisa da agência de notícias Reuters. O lucro contábil trimestral, que serve de base para o cálculo de dividendos, foi de R$ 3,372 bilhões, redução de 11,4% na comparação anual e alta de 2,1% na trimestral. De janeiro a setembro, o Itaú acumula lucro de R$ 10,102 bilhões. No mesmo período do ano passado, o acumulado era de R$ 10,940 bilhões. A carteira de crédito do maior banco privado do país estava em R$ 417,603 bilhões no fim de setembro, avanço de 9,3% em 12 meses e de apenas 1% no trimestre. Os destaques positivos foram os empréstimos a grandes empresas e para o financiamento de imóveis, enquanto a carteira de veículos teve retração na base anual. Inadimplência A inadimplência para débitos com atraso acima de 90 dias ficou em 5,1% em setembro, acima dos 4,7% um ano antes e queda de 0,1 ponto percentual na comparação com junho de 2012. As provisões para maus pagadores somaram R$ 5,939 bilhões de julho a setembro, alta de quase 20% sobre um ano antes e ligeira queda de 0,8% sobre o segundo trimestre deste ano. "Esse nível de provisionamento é atribuído, principalmente, à alta inadimplência verificada nas carteiras de veículos e ao aumento de volume das carteiras de crédito pessoal", informou o banco. O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado, importante indicador da rentabilidade de bancos, foi de 17,5% no terceiro trimestre quando considerado o resultado líquido. O índice, com base no resultado recorrente, foi de 17,7%. O Itaú terminou setembro com R$ 960,216 bilhões em ativos totais, alta de 14,7% em um ano. Ganho extra no 4º trimestre O Itaú também anunciou nesta manhã a venda de 16,14% da participação que tinha na empresa de informações de crédito Serasa para o grupo britânico Experian por R$ 1,7 bilhão em dinheiro. O banco espera um impacto positivo antes de impostos em seu resultado do quarto trimestre de R$ 1,5 bilhão, segundo fato relevante.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Atlético-MG mostra dependência do garçom Ronaldinho para tentar alcançar líder Flu

Decisivo diante do Fluminense, na vitória do Atlético-MG por 3 a 2 neste domingo, Ronaldinho Gaúcho se torna a grande aposta dos mineiros para tirar os seis pontos de diferença para o líder. O meia-atacante cresceu no segundo turno da competição e se tornou o "garçom" do time. Com duas assistências diante dos cariocas, o jogador chegou a 14 passes decisivos para gol, se tornando o principal “assistente” do Brasileiro. O desempenho fez o Atlético-MG superar o péssimo mês de setembro, quando teve apenas nove pontos em 24 disputados. A boa fase do camisa 49 dá motivação extra para tentar o título nos últimos seis jogos do campeonato.“Volto a acreditar mais do que nunca no sonho, diferença ficou mais curta, isso me deixa feliz, temos um período curto para trabalhar contra o Flamengo, se eles derem uma tropeçada a gente vai conseguir chegar”, disse Ronaldinho Gaúcho. Veja Álbum de fotos O próximo jogo do Atlético-MG será contra o Flamengo, no Independência, mas só acontecerá no dia 31. E é, neste estádio, que o Ronaldinho tem se destacado. Diante do seu torcedor, onze dos 14 passes diretos para gol do atleta saíram no gramado em Belo Horizonte. CLASSIFICAÇÃO DO CAMP. BRASILEIRO TIME PONTOS 1. Fluminense 69 2. Atlético-MG 63 3. Grêmio 59 4. São Paulo 55 5. Vasco 50 VEJA A CLASSIFICAÇÃO COMPLETA DO TORNEIO O técnico Cuca reconhece que o Galo atingiu patamar diferente desde a chegada de Ronaldinho Gaúcho em junho. O treinador não esconde a “dependência” do time em relação ao seu ‘maestro’. “Não tenho dúvida que o Atlético depois da chegada dele é outro time, atingiu outro patamar”, salientou. “O torcedor me xingava muito antes da chegada dele, em uma cobrança de falta, de escanteio, gritava, você não treina falta? Hoje treino muito menos do que treinava, porque ele bate, não preciso treinar o Ronaldinho para bater falta, escanteio”, comentou o treinador atleticano. “Depois da chegada dele a gente engrandeceu muito em todos os sentidos, principalmente dentro de campo, é uma referência, um ídolo e se dedicou, doou, correu, a gente está muito contente e feliz”, acrescentou Cuca. O atacante Jô, parceiro inseparável de Ronaldinho Gaúcho não esconde a importância do atleta. “É o principal nome do Brasileiro, ele tem sido decisivo, é fácil jogar com ele, jogador que não tem nem o que comentar, é um craque e sorte nossa de ter ele no nosso time”, observou o centroavante, autor de dois gols diante do Fluminense.