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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Carioca do "Pânico" imitaria Eduardo Campos em paródia: "Estou arrasado

Márvio Lucio, o Carioca do "Pânico na Band", estava se preparando para imitar o candidato do PSB à Presidência Eduardo Campos, que morreu em um acidente de avião nesta quarta-feira (13), na paródia "Otário Eleitoral" do programa. "Fui ao encontro vestido de Dilma. Quando olhei para ele, achei que dava para imitar por ser um cara muito característico. Vinha estudando ele para fazer, observando os gestos, a voz. Estou arrasado, imagina a família. É muito triste pela família, pela política, pelo próprio cenário eleitoral", contou. Da primeira e única vez que se conheceram e conversaram, Márvio diz ter tido uma boa impressão e destaca que ele não fugiu das perguntas. "Vi um cara ótimo, sem fugir do debate, superlegal, solícito. Fiz uma pergunta mais quente, falei também sobre a fusão com a Marina que eles chamaram de tapioca com açaí. É um cara que tinha um histórico político tradicional, tinha um pensamento muito legal, muito querido em Pernambucano. O personagem estava ficando legal. Que triste", disse. Na ocasião, Eduardo respondeu ao humorista, que estava vestido de Dilma "Duchefe". "Fique tranquila, você vai passar o Brasil às mãos seguras de quem vai poder tocar a frente o Brasil, para ser uma criança bonita, saudável...". Carioca ainda não sabe se o "Pânico" fará alguma homenagem a Eduardo Campos no próximo domingo (17). "Por mim, sim, mas não mando no programa. É complicado porque é um programa de humor. A princípio está todo mundo em estado de choque e ainda não falei com ninguém do 'Pânico'".

terça-feira, 12 de agosto de 2014

'Parecia que Alemanha jogava contra crianças', diz Beckenbauer sobre 7 a 1

Um dos maiores jogadores da história do futebol alemão, Franz Beckenbauer se assustou com a goleada de 7 a 1 imposta ao Brasil na semifinal da Copa do Mundo. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o Kaiser disse que, naquela partida no Mineirão, a Alemanha parecia enfrentar "um time de crianças." "Foi um dia muito trágico. Aquilo jamais voltará a acontecer numa semifinal de Copa do Mundo. Parecia que a Alemanha estava jogando contra uma equipe de crianças. Mesmo como alemão, foi difícil assistir ao que estava ocorrendo", disse Beckenbauer. O Kaiser apontou os principais erros cometidos pela seleção brasileira e que levaram a sofrer sua maior derrota em toda sua história. Sobrou para a defesa da equipe comandada pelo treinador Luiz Felipe Scolari. "O que é certo é que a defesa brasileira falhou muito. David Luiz, Dante e Marcelo não se encontravam, eles são grandes jogadores em seus clubes. Em alguns dos gols, via-se sete ou oito brasileiros dentro da área ou defendendo, contra três alemães e, mesmo assim, esses jogadores alemães apareciam totalmente livres na área", analisou. Beckenbauer ainda criticou a dependência excessiva do Brasil em dois jogadores. "A realidade é que o Brasil não formou uma equipe de fato. O que o Brasil tinha em campo eram alguns astros isolados e, num Mundial, isso não e suficiente. Dependiam de Neymar e Thiago Silva e, quando esses jogadores saíram, os que estavam em campo não sabiam para quem tocar", afirmou. Por fim, o Kaiser falou qual foi o maior legado desta Copa dentro de campo. "A lição não é apenas para o Brasil. Seleções que foram ao Mundial apenas com astros e sem uma equipe não resistiram. Essa foi a Copa do coletivo. O que a Costa Rica fez foi justamente agir como um coletivo e surpreendeu até a Itália", completou.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Real Madrid desembolsa R$ 2,44 milhões em seguro de vida para James

Um detalhe pouco conhecido da política de contratações do Real Madrid – e de muitos clubes - é que a direção merengue toma todas as medidas que pode para garantir segurança quando chegam seus contratados. Por isso, cada atleta ganha uma apólice de seguro, que cobre até fatalidades. Entre os recém-chegados, quem fez os espanhóis desembolsarem mais foi o colombiano James Rodriguez. James ganhou uma apólice de seguro no valor de 800 mil euros, o equivalente a R$ 2,44 milhões. De acordo com o Marca, por esse valor, cobre-se dois fatores: uma possível morte do jogador ou eventos que o impossibilitem de jogar futebol permanentemente. Para assinar a apólice, há um longo estudo da vida de cada jogador. Seus hábitos são de risco? Ele é propenso a lesões? Tudo é colocado na ponta do lápis. Além de James, Toni Kroos também entrou na lista de segurados, com cerca de R$ 916 mil na apólice, e o goleiro Navas tem um valor bem menor que ambos: R$ 305 mil. Os líderes entre os jogadores do Real Madrid são Cristiano Ronaldo e Gareth Bale, com cerca de 1 milhão de euros de apólice (cerca de R$ 3 milhões).

domingo, 10 de agosto de 2014

Sérgio Mallandro diz que Silvio Santos pediu exame de encefalograma a ele

Durante participação no "Programa Raul Gil" deste sábado (9), no SBT, Sérgio Mallandro revelou o pedido de um encefalograma feito por Silvio Santos, na década de 80, na época em que os dois trabalharam juntos em uma atração. O exame serve para avaliar a atividade elétrica cerebral de um indivíduo. "O Silvio Santos olhou com o olhar de empresário e me convidou para trabalhar na TV, ainda na época da TVS. Eu estava no júri e ele me chamou para participar do quadro --onde teria que pisar em ovos. Eu tinha uma psicopatia, ou sei lá, vi aqueles ovos e comecei a jogar na plateia, no Wagner Montes e em todo mundo. Ele parou o programa e o Silvio Santos veio e me disse 'Sérgio Mallandro você é louco?'. Eu disse 'não, Silvio'. 'Por que você fiz isso?'. 'Ibope, Silvio, Ibope'. Ele chamou o [diretor] Vanderley Villa Nova e disse que eu só entraria depois do encefalograma", relatou Mallandro, que prosseguiu. "Quando fomos gravar, eu fui ao camarim com o exame em mãos e entreguei. Ele disse 'Ah, Serginho, demos o maior Ibope. Mais do que a Globo. O que você trouxe [dessa vez], jaca, farinha?'. Eu falei 'você que é maluco, você é quem precisa de encefalograma'", concluiu a história. Ainda durante a entrevista, Sergio Mallandro disse nunca ter usado drogas e questionou o seu próprio talento. "Vendi um milhão de discos, o povo era surdo naquela época", brincou, ao explicar o surgimento do sucesso da música 'Glu-Glu'. De forma bem-humorada, Mallandro comentou também a paixão platônica que sentiu por Xuxa Meneghel. "A Xuxa é como se fosse uma nuvem que passa, para lá e cá, e você torce para que essa nuvem fique em cima da sua árvore. Eu tinha uma paixão platônica por ela, naquela época", disse, filosofando. Questionado sobre Lívia Andrade, o comediante negou ter tido um 'affair' com a ex-malandrinha. "A sorte da Lívia é que ela arrumou um empresário, o das Malandrinhas. Os empresários, os artistas, ficavam loucos por ela e a sorte dela é que o empresário a protegia. Mas nunca tive nada com a Lívia", exclamou.