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sábado, 20 de abril de 2013

novos óculos do Google e um futuro sem usar as mãos

Quando, no meio de 2012, Sergey Brin apareceu usando um estranho par de óculos com uma pequena telinha transparente no lugar de uma das lentes, a surpresa foi geral. Mostrado em uma convenção cujo público era formado por desenvolvedores, o Google Glass causou uma pequena comoção entre os presentes e, principalmente, um estranhamento geral da maioria das pessoas que não é do mundo da tecnologia. Essa reação se dividia entre ceticismo e a sensação de estar vendo algo mais próximo da ficção científica. Afinal, são óculos que permitem adicionar uma camada digital ao mundo analógico. É uma extensão drástica do conceito de realidade aumentada, aquela que, através da câmera de seu celular, identifica o que está ao redor para acrescentar informações àquilo que se vê. Olhe para uma rua e a realidade aumentada identifica o que há em cada prédio. O Google Glass iria além, porque não apenas reuniria informações do que se vê, mas também funciona como câmera, dispositivo de acesso à internet e canal de comunicação. Acionado apenas pela voz, ele faria a maioria das coisas que seu celular pode fazer hoje, mas sem que seja preciso manuseá-lo. Eis que semana passada os óculos voltaram a aparecer. Agora se chamam apenas Glass e no site google.com seu funcionamento é detalhado com ênfase nas atividades cotidianas. A empresa já mira no público final e não mais nos desenvolvedores. E reuniu diferentes atividades em vídeo para mostrar como seria fácil utilizá-los. Basta falar “Ok, Glass” e o aparelho está pronto para obedecer a diferentes comandos: “Filme isto”, “tire uma foto e mande para esses amigos” ou “mostre o melhor caminho para chegar num determinado lugar”.

novos óculos do Google e um futuro sem usar as mãos

Quando, no meio de 2012, Sergey Brin apareceu usando um estranho par de óculos com uma pequena telinha transparente no lugar de uma das lentes, a surpresa foi geral. Mostrado em uma convenção cujo público era formado por desenvolvedores, o Google Glass causou uma pequena comoção entre os presentes e, principalmente, um estranhamento geral da maioria das pessoas que não é do mundo da tecnologia. Essa reação se dividia entre ceticismo e a sensação de estar vendo algo mais próximo da ficção científica. Afinal, são óculos que permitem adicionar uma camada digital ao mundo analógico. É uma extensão drástica do conceito de realidade aumentada, aquela que, através da câmera de seu celular, identifica o que está ao redor para acrescentar informações àquilo que se vê. Olhe para uma rua e a realidade aumentada identifica o que há em cada prédio. O Google Glass iria além, porque não apenas reuniria informações do que se vê, mas também funciona como câmera, dispositivo de acesso à internet e canal de comunicação. Acionado apenas pela voz, ele faria a maioria das coisas que seu celular pode fazer hoje, mas sem que seja preciso manuseá-lo. Eis que semana passada os óculos voltaram a aparecer. Agora se chamam apenas Glass e no site google.com seu funcionamento é detalhado com ênfase nas atividades cotidianas. A empresa já mira no público final e não mais nos desenvolvedores. E reuniu diferentes atividades em vídeo para mostrar como seria fácil utilizá-los. Basta falar “Ok, Glass” e o aparelho está pronto para obedecer a diferentes comandos: “Filme isto”, “tire uma foto e mande para esses amigos” ou “mostre o melhor caminho para chegar num determinado lugar”.

Baidu está desenvolvendo óculos digital similar ao Google Glass

O Baidu, maior site de busca da China, está desenvolvendo um protótipo de óculos digital parecido com o Google Glass do Google, que irá alavancar as forças da companhia chinesa na pesquisa de imagens e reconhecimento facial, informou um porta-voz da Baidu, na quarta-feira. Conhecido internamente como projeto "Baidu Eye", os óculos estão sendo testados apenas dentro da empresa e não está claro se o produto será comercializado algum dia, disse o porta-voz da empresa, Kaiser Kuo. Ele disse que o dispositivo será montado em um fone de ouvido com uma pequena tela LCD e permitirá aos usuários fazer pesquisas de imagem e voz, além de fazer identificações por reconhecimento facial. "O que você está fazendo com a sua câmera, por exemplo, tirando uma foto de uma celebridade e depois em nossa base de dados para ver se temos uma imagem facial correspondente, você pode fazer a mesma coisa com um dispositivo visual que se pode vestir", disse Kuo. A primeira incursão do Baidu em tecnologia acoplada ao corpo atrairá comparações ao Google Glass, que é um óculos eletrônico que pode transmitir imagens e áudios live-stream e realizar tarefas de computação. Kuo disse que as comparações com o Google Glass eram prematuras, uma vez que a Baidu não tinha decidido se iria ou não comercializar o produto. "Não decidimos se será lançado em alguma forma comercial no momento, mas estamos experimentando com todo o tipo de tecnologias relacionada à pesquisa", contou o porta-voz. Kuo não quis comentar sobre outras funções do Baidu Eye ou se a empresa trabalha em outra tecnologia adaptada para o uso no corpo.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

África

África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de mil milhões de pessoas (estimativa para 2005 [1]), representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes. Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.[2] Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] A Líbia, Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.[4]

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Steven Soderbergh e Roman Polanski brigam pela Palma de Ouro em Cannes

Foram revelados nesta quinta-feira (18) os 19 filmes que vão disputar a Palma de Ouro na 66ª edição do Festival de Cannes, que acontece de 15 a 26 de maio. Entre os filmes mais aguardados, estão produções de Steven Soderbergh, Roman Polanski, os irmãos Coen, Paolo Sorrentino, Takashi Miike e Hirokazu Koreeda. O cineasta japonês Koreeda é uma forte presença, tendo em conta que já foi nomeado para duas Palmas de Ouro em edições anteriores. Polanski, que recebeu em 2002 a Palma de Ouro por "O Pianista", apresenta-se este ano em Cannes com o drama "La Vénus à la Fourrure". Os irmãos Coen, que não competiam desde 2007, trazem este ano "Inside Llewyn Davis". A seção Un Certain Regard (um certo olhar) conta com nomes como James Franco, Sofia Coppola, Hany Abu-Assad e Diego Quemada-Diez. O maior e mais conceituado festival de cinema do mundo arranca no dia 16 com a estreia do filme americano "O Grande Gatsby" de Baz Luhrmann. No mesmo dia, o filme "The Bling Ring" de Sofia Coppola, com Emma Watson no papel principal, Taïssa Farmiga, Leslie Mann e Kirsten Dunst, será projetado na abertura da secção Un Certain Regard. Para o encerramento do certame o filme escolhido foi o thriller francês "Zulu", de Jérôme Salle, totalmente filmado na África do Sul. O júri da Seleção Oficial do festival será presidido por Steven Spielberg e diretor dinamarquês Thomas Vinterberg será, este ano, o presidente do Júri da mostra Un Certain Regard. A realizadora Jane Campion vai presidir o júri de curtas-metragens e da Cinéfondation.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Nicolás Maduro é eleito presidente da Venezuela e se mantém no cargo

Sucessão de Hugo Chávez Cobertura completa UOL na Venezuela Notícias Vídeos Fotos Quem é Maduro Quem é Capriles Morte de Hugo Chávez Nicolás Maduro é eleito presidente da Venezuela e se mantém no cargo Do UOL, em São Paulo* 15/04/201300h48 > Atualizada 15/04/201302h32 Comunicar erro Imprimir Veja Álbum de fotos O candidato chavista Nicolás Maduro, 50, do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela), foi eleito presidente da Venezuela nesta segunda-feira (15) em disputa com o oposicionista Henrique Capriles, 40, do MUD (Mesa de Unidade Democrática). Capriles disse, em pronunciamento na madrugada desta segunda (15), que não reconhece o resultado e que pedirá uma recontagem dos votos. A eleição de Maduro, que estava no cargo de presidente interino desde a morte de Hugo Chávez, em 5 de março passado, foi anunciada pela presidente do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) Tibisay Lucena às 0h45 da segunda-feira (15) (23h15 do domingo (14) no horário venezuelano), no primeiro boletim oficial que poderia ser divulgado em caráter "irrevogável". O mandato para o qual ele foi eleito vai até 2019. Com 99,12% dos votos apurados, Maduro tinha 50,66% da preferência do eleitorado, ou 7.505.338 votos. Capriles tinha 49,07%, com 7.270.403. A diferença entre os dois candidatos era de 234.935 votos. Segundo CNE, 78,71% dos venezuelanos aptos a votar participaram das eleições. Veja Álbum de fotos Durante a espera pelo resultado, governo e oposição trocaram acusações Oposição e governistas trocavam acusações na noite deste domingo (15), à espera dos resultados da eleição que apontou o sucessor de Hugo Chávez na presidência da Venezuela. "Alertamos o país e o mundo sobre a intenção de mudar a vontade expressada pelo povo" venezuelano, escreveu o candidato opositor Henrique Capriles no Twitter. "Exigimos da reitora Tibisay Lucena (do Conselho Nacional Eleitoral) o fechamento das seções eleitorais. Estão tratando de votar com as seções fechadas!", denunciou Capriles. REPÓRTER DO UOL NA VENEZUELA CONTA COMO FOI O DIA DE VOTAÇÃO O vice-presidente venezuelano, Jorge Arreaza, reagiu advertindo que Capriles e a oposição devem ter "muito cuidado" com as denúncias. "Vamos ter consciência e respeitar o povo, nossos filhos e filhas, nosso futuro." "Se vocês têm algum tipo de denúncia, aqui há instituições, há o Conselho Nacional Eleitoral. Oxalá isto seja (a denúncia) porque 'hackearam' a conta de Capriles como 'hackearam' a do presidente Nicolás Maduro", disse o vice-presidente. O chefe da campanha 'chavista', Jorge Rodríguez, qualificou a denúncia de Capriles de "provocação" e "expressão da permanente agressão contra a institucionalidade democrática venezuelana". Mais cedo, Rodríguez havia denunciado um ataque de hackers "à conta do nosso presidente (interino), candidato da pátria e filho de (Hugo) Chávez, Nicolás Maduro, e à conta do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV)". A ação "é mais uma amostra do grande desespero (da oposição) e queremos fazer um apelo ao comando antichavista para que conserve a calma, que na democracia se ganha e não se perde", disse Rodríguez, atribuindo o ataque a "inescrupulosos e promotores da guerra suja elaborada a partir de Bogotá". Maduro foi escolhido por Chávez para continuar seu governo O sucessor direto do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 5 de março, vítima de um câncer, tem a tarefa de consolidar a "Revolução Bolivariana", implementada por Chávez durante seus 14 anos no poder. NICOLÁS MADURO Nicolás Maduro Moros - 50 anos - Ex-motorista de ônibus - Chavista - Ex-deputado - Ex-chanceler - Ex-vice-presidente - Atual presidente em exercício - Concorre pela 1ª vez à presidência Durante a campanha, Maduro não poupou referências ao ex-presidente. Em declarações consideradas polêmicas, ele chegou a dizer que havia se comunicado com Chávez personificado em um pássaro. "O passarinho me olhou de forma estranha, assobiou um pouquinho, me rodeou e foi embora. Eu senti o espírito dele (Chávez) como que nos dando uma bênção.", disse. Em outra declaração afirmou: "Não sou Chávez, mas sou seu filho. E todos juntos, o povo, somos Chávez." Maduro também não poupou críticas ao adversário, já destiladas por Chávez que o enfrentou na última campanha presidencial em outubro de 2012. Capriles foi chamado de "burguês racista", "fariseu" e "farsante" por sua origem abastada. Caminho à presidência Raio-X da Venezuela Nome oficial: República Bolivariana da Venezuela Capital: Caracas Localização: América do Sul Superfície: 916.445 Km2 População: 28.459.085 Moeda: Bolívar Idioma oficial: Espanhol PIB: US$ 13.200 Religião: Católica (96%), Protestante (2%), outra (2%) Governo: Presidencialista Principais atividades econômicas: Indústria petrolífera, agricultura, pesca, pecuária e mineração O caminho de Maduro à presidência foi traçado no ano passado, quando foi nomeado vice-presidente em outubro, ocupando o cargo de Elías Jaua, que concorreu ao posto de governador do Estado de Miranda, perdendo para Capriles. Em dezembro, Chávez precisou mais uma vez voltar a Cuba para tratar a doença e na ocasião pediu pela TV que os venezuelanos votassem em Maduro caso fossem convocadas novas eleições. O pedido alarmou a população que, até o seu retorno à Venezuela dois meses depois, protagonizou correntes de oração em favor a sua recuperação. Maduro tomou posse como presidente interino três dias depois da morte de Chávez, que ele mesmo informou oficialmente com a voz embargada. Em seu primeiro decreto no cargo, declarou sete dias de luto nacional e pediu a convocação de novas eleições, como determinado pelo Constituição venezuelana. Amizade com Chávez Ex-ministro das Relações Exteriores do país, Maduro tornou-se o político mais próximo a Chávez desde que o ex-presidente foi diagnostico com câncer, em maio de 2011. Sua amizade com Chávez, no entanto, começou em 1992, quando o ex-presidente foi preso por uma tentativa de golpe. UOL na Venezuela "Mar vermelho" por Maduro paralisa centro de Caracas no último dia de campanha Maduro usa Maradona, menina cantora cega e passarinhos em último comício Maduro mostra vídeo de Chávez pedindo votos e denuncia ameaça da direita Bigode de Maduro faz camelôs "bolivarianos" faturarem alto em Caracas Na época, Maduro foi uma das vozes mais ativas pela libertação de Chávez, que estava preso na cadeia de Yare. Durante o período de ativismo, o atual candidato chavista conheceu sua mulher, a advogada Cilia Flores. A amizade com Chávez se fortaleceu a ponto de se tornar o principal confidente do ex-presidente. No período em que o então presidente venezuelano estava sob tratamento contra o câncer, Maduro teve acesso a detalhes médicos, em um tratamento que virou segredo de Estado. Carreira política Maduro militou por muitos anos na Liga Socialista, uma organização política revolucionária que, após muitas fusões, ajudou a criar o chavista PSUV. Entre 1991 e 1998, o candidato trabalhou como condutor do metrô de Caracas. Durante este período, foi presidente do sindicato da categoria. Também durante a década de 1990, participou do MVR, partido pelo qual participou da campanha eleitoral de 1998, que elegeu Hugo Chávez presidente da Venezuela. No ano seguinte, foi eleito deputado e participou da Assembleia Constituinte de 1999. Em 2000 e 2005 foi eleito novamente deputado. Em 2006, a pedido de Hugo Chávez, deixou sua cadeira na Assembleia para assumir como ministro das Relações Exteriores da Venezuela (chamado pelo governo chavista de Ministério do Poder Popular para os Assuntos Exteriores). Chanceler chavista A escolha de Maduro como chanceler venezuelano foi criticada pelo fato de o atual candidato não ter formação universitária. Chávez costumeiramente citava Maduro como exemplo de alguém do povo que chegou ao poder. Como chanceler, apesar de manter as criticas chavistas ao "império norte-americano", Maduro era conhecido por ser uma voz mais afável no governo de Chávez. Mesmo assim, Maduro entrou em conflito com os Estados Unidos quando, por exemplo, chamou o subsecretário de Estado dos Estados Unidos John Negroponte de "funcionariozinho". Maduro também criticou ferozmente seu atual adversário, Henrique Capriles, quando o rival disputou a presidência contra Chávez. "Ele é uma bichona fascista", afirmou na ocasião. Maduro precisou se desculpar e disse que "não especularia com a opção sexual de Capriles nem de ninguém". (Com agências internacionais