Ele se diz ateu, mas, pelo menos na ficção, Gabriel Braga Nunes terá que conviver com as questões espíritas, vidas passadas e acasos, que regem Amor, Eterno Amor, novela de Elizabeth Jhin que estreia em março na Globo.
"Não acredito no espiritismo, nessa temática da novela, mas acredito sim na capacidade dessa história envolver o telespectador. Acredito que será um sucesso", disse ele a O Fuxico.
Na trama, Gabriel será o mocinho. Carlos, herdeiro de uma família rica, desaparece aos três anos de idade e recebe o nome de Rodrigo, que desde criança, tem o poder de domar animais apenas com um olhar ou gesto. Na infância, trabalhava no circo, com leões, e na vida adulta, trata de búfalos.
Ao contrário do personagem, Gabriel afirma não ter afinidade com animais.
"Não tenho animais em casa, gosto de vê-los livres", disse.
Depois do sucesso como o vilão Léo de Insensato Coração, ele revelou que a foi justamente a diferença entre os personagens que o fizeram aceitar o novo trabalho.
"O que mais me interessou no convite foi o contraste enorme entre o Leo e o Carlos, fui seduzido por essa idéia. Neste meio tempo fui a Nova York e deixei o Leo por lá, fui correr no Central Park", destacou.
Com contrato de 4 anos com a Globo, pela primeira vez, Gabriel disse que se sente mais livre.
"Sempre prezei pela minha liberdade, então fechava contrato por obra. Pela primeira vez, finalmente, me senti numa condição boa, de diálogo e respeito, sinto que tenho voz ativa", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário