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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Estaleiro de R$ 4,8 bilhões de Eike tem 88% de crédito público

OSX, empresa de construção naval de Eike Batista, obteve R$ 1,5 bilhão de financiamento do FMM (Fundo de Marinha Mercante). O valor é complementar a outro financiamento do fundo, de R$ 2,7 bilhões, e será usado na construção da UCN (Unidade de Construção Naval) Açu, estaleiro no porto do Açu, em São João da Barra, no norte do Estado do Rio. A conclusão do estaleiro está prevista para o segundo semestre de 2014. A soma dos dois financiamentos -R$ 4,2 bilhões- representa 87,5% do valor total do projeto, orçado em R$ 4,8 bilhões. As regras do FMM permitem que até 90% do empreendimento seja financiado com dinheiro do fundo. O FMM foi criado no fim da década de 1950 para fomentar o desenvolvimento do setor naval no Brasil. Sua principal fonte de recursos sempre foi o AFRMM (Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante), pago por toda embarcação que trafega em águas brasileiras. No governo Lula, porém, o Tesouro Nacional passou a ser a maior fonte de recursos do fundo. O empréstimo ocorre no momento em que circulam rumores de que a OSX estaria sendo vendida para a Sete Brasil, empresa criada pela Petrobras e outros sete sócios para construir sondas de perfuração de poços de petróleo que serão depois alugadas pela própria Petrobras. As empresas negam. Editoria de Arte/Folhapress + Canais Acompanhe a Folha Mercado no Twitter Conheça a página da Folha no Facebook + Notícias em Mercado Nono dígito passa amanhã a ser obrigatório para todas as ligações Funcionário da Vivo orienta cliente a jogar celular na parede Brasileiro é o 10º que mais gasta com celular Com exportações em queda, Brasil se ancora nas vendas para os EUA Livraria da Folha Coleção Wall Street (DVD) Oliver Stone (Diretor) De: 49,90 Por: 24,90 Comprar Os Segredos das Apresentações Poderosas Roberto Shinyashiki De: 44,90 Por: 37,90 Comprar Livro apresenta causas e consequências da Crise de 29 Professor de psicologia escreve sobre o costume de evitar tarefas Assédio moral é sinônimo de humilhação, diz advogado trabalhista Leia trecho de 'Você É Inteligente o Bastante para Trabalhar no Google?' Seu colega de trabalho pode ser um psicopata, diz livro Inglês e mais 7 línguas em lições de 15 min, com livro e CD. Desconto de 30%! Anuncie aquiLinks Patrocinados Empréstimo Até R$ 600 Mil Transforme Seu Imóvel em Dinheiro Sem Sair Dele. Faça Uma Simulação! www.ImobiliarioIntermedium.com.br Lucro Nos Investimentos? Comemore c/ um ótimo vinho alemão Pinot Noir, com Estágio em Barril www.JardimdoVinho.com.br Contabilidade na FECAP Prepare-se p/ o Mercado de Trabalho Inscrições p/ o 1º Semestre, Acesse www.fecap.br/Vestibular2013 Comentar esta reportagemVer todos os comentários (22) Zaba Punk (271)(06h30) há 3 horas facebooktwitter010ResponderDenuncieEsta na hora do MP investigar o porque deste home receber tanto dinheiro do BNDES e esta ligação tão estreita com o ex-presidente L*u*l*a. Recebendo o famoso bolsa empresa e sem a obrigação de quitar suas dividas junto ao povo brasileiro fica facil ser empresario de sucesso. Se é o homem mais rico do pais que utilize o seu dinheiro e não o nosso! O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem Claudio Marin (1249)(06h59) há 2 horas facebooktwitter05ResponderDenuncieNão é apenas esse empréstimo. Ganhou benesses do B.N.D.E.S na compra e reforma de hotéis. Não gasta seu dinheiro e usa o dinheiro do contribuinte, que paga altos impostos, para ficar cada dia a mais rico. Uma afronta a esse páís que não tem escolas, hospitais, etc. Esse é o governo dos pt..bas. O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem Ricardo Struckel (7)(08h28) há 46 minutos facebooktwitter04ResponderDenuncieHá tempos se fala que o Eike é o grande laranja do esquema de poder do PT. Isso esta claro. A cada dia sai uma nova reportagem tratando das peripécias desse senhor bilionário (bilhões vituais e mais os bilhões tirados da população brasileira e repassados ao grupo X). Alo Ministerio Publico, alo Joaquim Barbosa, nos socorra, por favor.