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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Parceria milionária à vista. Flamengo pode retomar 'obras de igreja' no CT 17

O Flamengo está perto de, enfim, retomar as obras do inacabado Centro de Treinamento Ninho do Urubu. Após polêmicas em parcerias e um ano sem qualquer alteração nas instalações, o clube se aproxima de um acordo de pouco mais de R$ 5 milhões para tentar encerrar a construção do módulo profissional do local. A diretoria ainda mantém a cautela e não confirma, mas o Rubro-negro mantém conversas com a Ambev e com mais uma empresa para levantar um montante que permita a retomada das obras. Em dezembro, o clube fechou uma parceria de R$ 1,5 milhão com a Lafarge, que cederá material para pavimentação e urbanização do local. No entanto, a diretoria entendeu que não deveria reativar as obras imediatamente com o valor, já que corria o risco das atividades serem paralisadas em pouco tempo. Com isso, o Flamengo aguarda o desfecho das negociações com Ambev e a nova parceira para anunciar a retomada. A expectativa é que até a metade de fevereiro o clube feche os dois acordos, que somados representariam mais de R$ 6 milhões, e inicie a nova etapa de obras em março. "Não é fácil negociar um aporte para nossas obras, até porque estamos falando de altos valores. Outro fator é que a nossa diretoria tem outras questões emergenciais para resolver. Mas estamos correndo atrás. E parcerias como essas [Ambev e Lafarge] nos dão a esperança de concluir o CT aos poucos. Ainda tentaremos mais acordos até o segundo semestre", explicou o vice-presidente de patrimônio do clube, Alexandre Wrobel. Os outros acordos citados por Wrobel serão utilizados para completar os cerca de R$ 10 milhões previstos para finalizar os módulos 16 e 17 do CT. Com esta verba, o Flamengo acredita que finaliza as obras para o futebol profissional até o final do ano. A expectativa é que os módulos estejam à disposição do elenco para a pré-temporada de 2015. Neste ano, o Flamengo realizou seu período de preparação para a temporada no centro de treinamento, mas ainda tinha que dormir e passar boa parte do dia em um hotel da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Apesar do bom cenário de investimentos para as obras, a verba prevista para este ano ainda não é o suficiente para fechar todo o CT. Em cálculos preliminares

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