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quarta-feira, 5 de março de 2014

Seleção joga por Mandela e para preencher lacunas de Felipão

A presença da Seleção Brasileira em Johannesburgo em sua última data-Fifa tem como pano de fundo um tema fora do futebol. Convidado para estrelar um jogo em homenagem aos 20 anos do fim do apartheid, o Brasil entra em campo pela última vez antes da convocação para a Copa do Mundo para preencher as últimas lacunas da lista que será apresentada no dia 7 de maio no Rio de Janeiro. O amistoso contra a seleção anfitriã está marcado para as 14h (de Brasília) desta quarta-feira, no Estádio Soccer City. Com uma seleção quase pronta nas mãos e diante de um adversário de pouco poder, Felipão aproveitou para escalar entre os titulares dois novatos. Logo na primeira convocação com o técnico, o lateral direito Rafinha e o volante Fernandinho vão ser testados como opções a Maicon e Lucas Leiva para a reserva. Daniel Alves e Luiz Gustavo ganham descanso. ÁFRICA DO SUL x BRASIL 05 de março, às 14h (de Brasília), no Soccer City, em Johannesburgo (África do Sul) ÁFRICA DO SUL: Williams; Nthete, Ngcongna, Khumalo e Matiaba; Furman, Jali, Claaasen e Manyisa; Parker e Rantie. Técnico: Gordon Igesund BRASIL: Júlio César; Rafinha, David Luiz, Thiago Silva e Marcelo; Fernandinho e Paulinho; Hulk, Oscar e Neymar; Fred. Técnico: Luiz Felipe Scolari Clique no link para iniciar o vídeo Felipão: "Observação especial sobre Rafinha e Fernandinho" Felipão admite que as dúvidas para fechar o grupo são periféricas, sem mexer na base trabalhada desde a Copa das Confederações. “Já disse que tenho 95% da Seleção”, explicou o treinador, brincando sobre o número: “algo como um jogador e meio”. O número não exato de Felipão, na verdade, abrange outras três posições: um terceiro goleiro, um zagueiro reserva e um meia-atacante. O restante do grupo só mudará em caso de imprevistos. “Se for perguntada à maioria das pessoas que seguem a Seleção sobre minha lista de 23, quem não acertar 20 não estudou direito”, ironizou. A abertura a testes impediu o treinador de escalar o mesmo time da Copa das Confederações, oportunidade que teria pela primeira vez desde a final contra a Espanha. Na avaliação de Felipão, o mais importante é a manutenção de um sistema de jogo, o que foi conseguido ao longo das últimas partidas. “Construímos uma ideia, um sistema de jogo. O antecessor (Mano Menezes) tinha seu sistema, mas queríamos mudar alguma coisa e penamos no começo, mas depois deu certo”, disse. As entradas de Luiz Gustavo, Júlio César e Fred foram as mudanças entre o time-base de Mano para Felipão.

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