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domingo, 15 de janeiro de 2012

Débora Rodrigues se acha a mais normal das Mulheres Ricas

Assistindo ao programa Mulheres Ricas, da Band, é fácil perceber a diferença de comportamento de Débora Rodrigues, em relação ao das demais. A pilota de caminhão de Fórmula Truck não gosta de tomar champanhe e muito menos passar as tarde em lojas, passeio preferido de algumas de suas colegas. Em entrevista a O Fuxico a ex-sem terra que hoje tem dinheiro e fama, contou que este contraponto com as outras ricaças foi o que lhe motivou a participar da atração.

Apesar da diferença de comportamento das demais colegas peruas, Débora não se sente deslocada no programa, mas acredita ser a participante mais normal entre as Mulheres Ricas.

O Fuxico: Você tem um perfil deferente das outras participantes do Mulheres Ricas, embora tenha dinheiro e conforto como elas. Se sente um peixe fora d’água?

Débora Rodrigues: Não me sinto porque eu sei que é um programa e que vai acabar, mas eu com certeza não viveria assim dessa maneira, eu sou muito básica. Eu sou mais ‘normal’. Acredito que 90% da população não vive assim. Grande número dos brasileiros não leva a vida tomando champanhe e nem ficam comprando roupas de marcas.

OF: O que você está achando da edição do programa?

DR: Por enquanto eu não vi nenhum problema, e espero que continue assim.

OF: Muitas pessoas estão criticando o programa por mostrar uma realidade contrária a do povo brasileiro, o que você pensa disso?

DR: Eu concordo com tudo isso e ninguém melhor que eu para saber o que é passar necessidade, mas isso é um problema do governo. O errado começa com a gente que não sabe votar, mas isso deveria ser debatido com os governantes e não culpar um programa de televisão, que é para dar risada. Quem educa os meus filhos sou eu e não um programa de televisão. A gente tem que aprender a atribuir os problemas sociais aos políticos e não à televisão.

OF: Como surgiu o convite para você participar do programa?

DR: A Band me convidou e o pessoal de casa gostou bastante que eu participasse. Inicialmente eu achei que era tipo aquele programa Mulheres Desesperadas, sabe? E quando eu fui conversar com eles (produção) eu não quis fazer e agradeci. Ai, o diretor Pablo veio conversar comigo e disse que eu seria o contraponto do programa, ele disse: ‘você é uma pessoa diferente, que batalhou e venceu na vida, mas que continua sendo uma pessoa de insistência’. E eu resolvi participar.

OF: Que feedback você espera no programa?

DR: Quero estar em evidência para atrair patrocinadores para a minha equipe de Formula Truck

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