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sábado, 31 de março de 2012

Brasil entra no mapa das grandes produções de game

do samba, da cachaça e do futebol, o Brasil mostra ao mundo seus cenários no palco dos games: os casos mais recentes incluem Angry Birds Rio, que leva os famosos pássaros à Cidade Maravilhosa, e Max Payne 3, que ambientará seus tiroteios nas ruas paulistanas.

Divulgação

Cena do game Angry Birds Rio, baseado em filme de Carlos Saldanha, para iPhone, iPad, iPod touch, Mac e Android

"[São Paulo] é uma cidade gigantesca, onde há uma enorme desigualdade social entre ricos e pobres. Aprender sobre tudo isso foi fascinante", disse Rob Nelson, diretor de Max Payne 3, em entrevista à revista norte-americana "Edge". Ainda sem data de lançamento definida, o jogo é uma das apostas da Rockstar Games, mesma empresa por trás do também violento Grand Theft Auto.

Nas poucas imagens de Max Payne 3 já divulgadas, São Paulo é vista em construções precárias em morros, onde bandidos usam camisetas para esconder o rosto.

Já Angry Birds Rio aproveita o gancho do filme de animação homônimo, dando aos pássaros consagrados a missão de salvar aves raras presas em gaiolas. Porém as fases costumam se passar em galpões; ou seja, fora a tela de apresentação, não há muitas maravilhas da cidade à mostra.

Sem a mesma fama de Angry Birds ou de Max Payne, Darkest Hour mergulha fundo na era Vargas, permitindo reescrever a história nacional durante o período.

No game de estratégia para PC, que pode ser descrito como uma versão em tempo real de War, há ainda menções às Indústrias Matarazzo e à Companhia Siderúrgica Nacional.

RIO EM JOGO
A capital fluminense é o cenário preferido das produtoras que retratam o Brasil em seus games. E nem sempre sob um ponto de vista exatamente positivo.

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